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O INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS IMOBILIÁRIOS- IBEI é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu para preencher uma lacuna no mercado imobiliário nacional,promovendo a integracão dos seus personagens (construtoras,corretoras,administradoras,profissionais liberais,etc)que por sua vez,respondem por cerca de 22% do PIB brasileiro.Atua como um centro de producão e divulgacão de conhecimentos relativos ao mercado imobiliário nacional e internacional.

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JORNAL DO IBEI


Imóveis: Financiamento imobiliário bate recorde no mês


(Folha de S. Paulo 23/04 pág. B8)





As operações de crédito imobiliário com recursos da poupança atingiu R$ 4,1 bilhões em março, registrando o melhor resultado para esse mês da série histórica, iniciada em 1967.

O valor foi 37,7% maior que os R$ 3 bilhões de fevereiro e superaram em mais de 82% os R$ 2,3 bilhões contratados no mesmo mês do ano passado.

No acumulado do primeiro trimestre, as contratações somaram R$ 9,98 bilhões, batendo novo recorde para o período, com crescimento de 70% no comparativo com igual intervalo em 2009.

Os dados são da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).


Financiamento com uso de FGTSDe que forma posso usar meu FGTS
1. Quais os pré-requisitos para a utilização dos recursos do FGTS na casa própria?
Os recursos podem ser utilizados por proponente(s) que:

Não seja(m) promitente(s) comprador(es) ou proprietário(s) de imóvel residencial financiado pelo SFH, em qualquer parte do território nacional;

Não seja(m) promitente(s) comprador(es) ou proprietário(s) de imóvel residencial concluído ou em construção:

- No atual município de residência;

- No município onde exerça sua ocupação principal, nos municípios limítrofes e na região metropolitana.



FONTE : SITE CAIXA EONÔMICA FEDERAL

Sam Zell faz nova aposta no mercado imobiliário do PaísEmpresa do bilionário americano pretende captar US$ 500 milhões e investir dois terços em empresas brasileiras. A Equity International, do investidor multimilionário Sam Zell, está procurando captar cerca de US$ 500 milhões para aumentar o investimento no mercado imobiliário brasileiro, apostando que o aumento das taxas de juros no País não limitará a demanda, já que a economia cresce no ritmo mais acelerado em vinte anos.
A empresa investirá até dois terços do dinheiro em companhias brasileiras vinculadas aos setores de propriedades residenciais e comerciais, e o restante em outros países fora dos Estados Unidos, disse o presidente executivo da Equity International, Gary Garrabrant. Os novos recursos elevarão o capital investido total da empresa, que tem sede em Chicago, para cerca de US$ 2 bilhões. "Nosso entusiasmo pelo Brasil não poderia ser maior", disse Garrabrant, que foi cofundador da Equity International com Zell em 1999, numa entrevista concedida em 18 de maio em São Paulo. "Há uma demanda local sem paralelo." A renda crescente da pujante classe média brasileira assegurará que um ciclo de aumentos de taxas não suprimirá a demanda residencial, disse Garrabrant. A economia crescerá 6,3% este ano, segundo pesquisa do Banco Central publicada esta semana. A renda média mensal dos brasileiros cresceu cerca de 40% nos últimos cinco anos, para cerca de R$ 1.400, segundo o IBGE. Zell está investindo no Brasil depois que, na semana passada, a Equity International vendeu parte de suas ações na Gafisa, a segunda construtora de moradias do País em receita. "Há menos de 400 mil hipotecas no Brasil, e acredito que haja 400 mil hipotecas no bairro de Upper East Side em Manhattan", disse Garrabrant. "Os brasileiros os alcançarão? Sem dívida." O anúncio fez as ações das empresas imobiliárias brasileiras subirem ontem, em um dia em que a Bovespa caiu 3,22%. As ações da MRV subiram 7,68% (ON); as da Cyrela Realty, 5,93% (ON); as da Agre, 5,84% (ON); as da PDG Realty, 5,50% (PN); as da Rossi, 4,95% (ON); e as da Gafisa, 3,11% (ON). Fonte: O Estado de S. Paulo


Infraestrutura para o Mundial de 2014
Em reunião extraordinária realizada na Câmara Municipal de Belo Horizonte, no dia 19 de maio, o Plenário aprovou em 2º turno, com 32 votos favoráveis, o PL 808/2009, do Executivo, que institui a operação urbana de estímulo ao desenvolvimento da infraestrutura de saúde, turismo cultural e de negócios pelas demandas da Copa 2014.

De autoria do Executivo o projeto visa à participação da iniciativa privada na construção de hotéis, hospitais e equipamentos culturais para atender a Copa do Mundo de 2014. Os empreendedores terão a obrigação de manter as atividades culturais ou hospitalares pelo prazo mínimo de dez anos.

Foi aprovada emenda, de autoria da presidente da Câmara, Luzia Ferreira, que garante aos estabelecimentos culturais, hospitalares e hoteleiros o direito de continuar funcionando, uma vez em que já se encontram regularizados.

Segundo a vereadora, estes benefícios também serão aproveitados pelos moradores de Belo Horizonte, passada a Copa. Luzia também relembra a referência da capital no atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), admitidos aqui. “A criação destes novos acessos hospitalares, contribui diretamente para a melhoria da saúde pública de BH”, diz Luzia.

Na área hoteleira, serão abertas de três a seis mil novas vagas para visitantes em Belo Horizonte.


Legenda e crédito de foto: Projeto de modernização do Complexo Mineirão/Mineirinho - Imagem Secom/MG
Fonte:Vereadora Luzia Ferreira


Noticias que foram DESTAQUE NA SEMANA
A falta de mão de obra qualificada está no topo da lista de reclamações da indústria e já é apontada pelo governo como o principal gargalo a ser enfrentado pelo país para atender às demandas crescentes da economiaO ministro do Trabalho, Carlos Lupi, admitiu ao GLOBO que o Brasil só conseguirá qualificar em 2010 um quarto do que seria necessário, um milhão em vez de quatro milhões de trabalhadores. O mais grave é que não se trata apenas de preparo técnico ou especializado. Só 25% dos brasileiros dominam a escrita, a leitura e a matemática para se expressar e entender o que está à sua volta no contexto econômico e tecnológico atual. O dado é do Indicador de Analfabetismo Funcional 2009, realizado pelo Instituto Paulo Montenegro, braço sem fins lucrativos do Ibope. “Isso limita o potencial de expansão do país, sobretudo para os setores de serviços em geral e de turismo em particular, que exigem mais qualificação”, diz a diretora-executiva do instituto, Ana Lucia Lima. A indústria da construção civil precisará de 380 mil novos empregados até 2014 para a realização de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Minha Casa, Minha Vida e de projetos voltados para Olimpíadas e Copa do Mundo. Por isso, está preocupada e garante que a falta de qualificação é o principal problema a ser enfrentado pelo setor. Segundo Lupi, cerca de 900 mil vagas ofertadas nas agências do Sistema Nacional de Empregos (Sine) em todo o país deixaram de ser preenchidas em 2009 porque os candidatos não tinham a qualificação exigida. “A falta de qualificação hoje é problema sério no país e está ligada ao trabalho moderno, onde a informática está cada vez mais presente”, afirmou Lupi. Para complicar, parte dessa demanda por trabalhadores deverá ocorrer no interior dos estados, onde a situação de escassez é ainda mais grave. “Estão previstas obras em municípios que não contam com profissionais disponíveis”, disse o gerente do Observatório Ocupacional do Serviço Nacional da Indústria (Senai), Márcio Guerra Amorim. Estudos do Senai indicam que 54% da demanda por mão de obra da construção civil serão concentrados na Região Sudeste; 18%, no Nordeste; 14%, no Sul; 8%, no Centro-Oeste; e 6%, na Região Norte. O economista do banco ABC Brasil, Luis Otávio Leal, afirma que esse é um problema estrutural que demanda anos de investimento e maturação para ser resolvido. “ Esse não é um problema conjuntural como a importação de cimento ou de peças que algumas companhias não estejam conseguindo produzir aqui por causa do crescimento. Antes, as empresas contratavam trabalhadores para treiná-los, mas nem estes estão disponíveis, o que as obriga a fazer melhores propostas a pessoas que estejam no mercado de trabalho, elevando os custos da produção”. A avaliação do Ministério da Fazenda vai na mesma linha. Segundo técnicos, embora setores como o aeroportuário e o de transportes também estejam sendo pressionados por gargalos, essas são áreas que estão recebendo investimentos. “São gargalos que não impedem o crescimento”, diz um técnico do governo. O orçamento do Ministério do Trabalho, somando recursos da União e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), soma R$800 milhões. Lupi até tentou retirar da Desvinculação das Receitas da União (DRU) as receitas do FAT para aumentar a verba da qualificação, mas não teve o aval da equipe econômica. Fonte: O Globo
Brasil vai emprestar energia para Argentina e Uruguai




A energia hidrelétrica que será enviada deverá ser devolvida entre os meses de setembro e novembro e a energia térmica deverá ser paga pelos dois países. O limite de envio de energia do Brasil para os dois países é de 2 mil MW.



31 de maio de 2010 – O Brasil vai enviar energia para a Argentina e o Uruguai para suprir a demanda dos países vizinhos durante o inverno. O empréstimo de energia ocorre pelo terceiro ano consecutivo. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico decidiu hoje (31) que o Brasil poderá enviar 500 megawatts (MW) médios de energia entre maio e agosto, entre energia de usinas hidrelétricas e de térmicas que não estão sendo utilizadas.A energia hidrelétrica que será enviada deverá ser devolvida entre os meses de setembro e novembro e a energia térmica deverá ser paga pelos dois países. O limite de envio de energia do Brasil para os dois países é de 2 mil MW.De acordo com uma resolução publicada na semana passada no Diário Oficial da União, o suprimento de energia aos países vizinhos está condicionado ao não comprometimento da segurança energética do Sistema Interligado Nacional.Na próxima sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, vai assinar um acordo de cooperação com o ministro do Planejamento, Investimento Público e Serviços da Argentina, Julio de Vido, para acertar os detalhes do empréstimo de energia.O comitê também autorizou Furnas a voltar a transmitir energia em sua capacidade normal, que é de 6 mil MW. Desde o blecaute de novembro do ano passado, a usina estava transmitindo 3 mil MW.Segundo Zimmermann, as medidas de segurança que foram adotadas por Furnas como a blindagem de subestações e a melhoria na capacidade de isolamento na subestação de Itaberá (SP) garantem a segurança da transmissão de energia. Zimmermann voltou a afirmar que o apagão não foi causado por problemas de manutenção nas linhas de Furnas.(Agência Brasil)



Fonte:(Agência Brasil)

ANGRA 3 OBTÉM LICENÇA PARA INÍCIO  DAS OBRAS



A usina nuclear de Angra 3 obteve ontem a licença de construção, emitida pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). Até agora, só haviam sido realizadas obras de preparação do terreno e de instalações administrativas. Com a licença, a Eletronuclear, empresa responsável pela gestão da usina, pode dar início às obras que envolvem o prédio do reator.


O projeto da usina é semelhante ao de Angra 2. Segundo a CNEN, isso permitiu redução nos custos de licenciamento da obra. Em geral, o licenciamento de uma nova usina custa US$ 100 milhões. Angra 3 saiu por cerca de US$ 20 milhões. O próximo passo na construção é a obtenção da licença de carga de material nuclear, que só deve ocorrer a partir de 2014, quando a obra estiver praticamente concluída.

O presidente da CNEN, Odair Gonçalves, disse que a licença é um marco na história do programa nuclear brasileiro. Ela foi elaborada durante quatro anos. Para ele, independentemente do resultado das próximas eleições presidenciais, o programa nuclear brasileiro deverá continuar em operação. "Hoje se sabe que o crescimento da hidroenergia não vai ser suficiente para atender à demanda. Não é uma questão ideológica", afirmou.

A usina de Angra 3, um projeto Siemens/Areva NP, terá potência de 1.405 MW . Vai gerar cerca de 9 mil empregos durante a construção e 500 postos diretos na fase de operação.



Fonte: Valor Online

Notícia 01/06/2010







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