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sexta-feira, 9 de julho de 2010

PBH assina financiamento de obras com Caixa Econômica

O prefeito Márcio Lacerda e o ministro das Cidades, Márcio Fortes, assinaram com a Caixa Econômica Federal (CEF), esta quarta-feira, os contratos referentes às obras para melhoria da mobilidade urbana da capital com vistas à Copa do Mundo de 2014. A solenidade encerrou-se com a entrega ao prefeito, pela presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Luzia Ferreira, do Plano Diretor de Belo Horizonte e do Projeto de Lei 820/09, que dispõe sobre o uso e ocupação do solo na capital.

Diante de autoridades do Executivo municipal, prefeitos e representantes de empresas de transportes e construção civil, além dos vereadores Ronaldo Gontijo (PPS) e João Oscar (PRP), o secretário Municipal de Políticas Urbanas, Murilo Campos Valadares, apresentou os empreendimentos de mais de um bilhão de reais que devem começar a ser executados no mês de julho.

O prefeito Márcio Lacerda destacou a aprovação pela Câmara Municipal, em tempo recorde, do PL 820, que irá orientar todas as intervenções urbanísticas e de infraestrutura a serem realizadas na cidade.

As obras apresentadas foram selecionadas pelo chamado PAC da Mobilidade, do Governo Federal, e incluem a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em três dos principais corredores de trânsito da capital: Antônio Carlos-Pedro I, Pedro II-Carlos Luz e Cristiano Machado, além de intervenções na área central. O modelo, adotado com sucesso em algumas cidades como Curitiba e Bogotá, na Colômbia, privilegia o transporte coletivo rápido e de alta qualidade, com pistas exclusivas e estações de embarque/desembarque.

Além dos BRTs, o programa prevê a construção da Via 210, ligando a Via do Minério à Av. Teresa Cristina, e da Via 710, entre as avenidas dos Andradas e Cristiano Machado, além da extensão do Boulevard Arrudas e a ampliação da Central de Controle de Tráfego da BHTrans.

Legado

Belo Horizonte é a primeira cidade-sede a assinar o PAC da Copa do Mundo de 2014. “As obras não são exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014, mas um compromisso internacional deste porte é sempre um bom motivo para irmos na direção dos nossos objetivos”, afirmou o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

O ministro e o prefeito enfatizaram a importância das parcerias suprapartidárias e a atuação de todos os que se empenharam na elaboração dos projetos e na concretização dos contratos. “Além de proporcionar maior mobilidade urbana durante a Copa, a convergência com outros projetos e o legado permanente para a cidade foram preocupações constantes durante as discussões”, afirmou o prefeito.

Responsável pela Informação: Superintendência de Comunicação Institucional.

Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do solo urbano vai para a sanção do prefeito

O Projeto de Lei 820/2009 aprovado pela CMBH, em maio, foi encaminhado para a sanção do prefeito Marcio Lacerda. Conheça as principais alterações.


Novas regras

Dentre as principais mudanças está a redução do coeficiente de aproveitamento (número que indica o quanto pode ser construído em determinado terreno) em 10% em toda a capital. Em algumas regiões, a restrição será ainda maior: Buritis e Castelo terão o índice reduzido de 1,7 para 1 – o que significa que a área a ser construída deverá ser igual à área do terreno.

Para construir acima do limite permitido o proprietário terá que pagar uma taxa à Prefeitura. Trata-se da Outorga Onerosa do Direito de Construir, um novo instrumento de política urbana previsto no Estatuto das Cidades. Os recursos recolhidos pela Prefeitura serão destinados ao Fundo Municipal de Habitação e revertidos em obras.

“Outra mudança é que elementos que ficavam de fora do potencial construtivo, como vagas de garagem, varandas e áreas de circulação vertical e horizontal passam a ser considerados como área construída. O projeto ainda estabelece punições mais severas para quem descumprir as novas regras”, explica a vereadora Luzia Ferreira, presidente a Câmara. Luzia ainda disse que é de extrema importância o debate desta lei e que ela trará muitos benefícios aos moradores de Belo Horizonte, dentre elas melhor infraestrutura e mais qualidade de vida. ‘É uma conquista para a cidade, já que muitas medidas não são debatidas há dez anos”, completa a vereadora.

Operações urbanas

A região do Isidoro, localizada no vetor norte de Belo Horizonte, foi contemplada pelo PL 820 com parâmetros especiais de ocupação e adensamento. A área, também conhecida como Granja Werneck, vem sofrendo com a ocupação desordenada, sobretudo após a implantação da Cidade Administrativa e da Linha Verde. A área poderá comportar até 72 mil unidades habitacionais, mas também será uma região de preservação florestal e cultural.

Entre outras regiões, a Savassi também terá uma operação urbana específica: a Praça Diogo de Vasconcelos, popularmente conhecida como Praça da Savassi, vai passar por uma requalificação, assim como o corredor da avenida Nossa Senhora do Carmo. A operação vai flexibilizar o potencial construtivo de determinados lotes na Savassi (como a área ocupada pelo shopping Pátio Savassi), concedendo aos proprietários o direito de construir acima do percentual permitido até então. A utilização desse benefício está condicionada à transferência de contrapartida financeira ao Município.

Diretrizes especiais

Algumas regiões da cidade, como os bairros Belvedere e São Bento, foram alvo de diretrizes especiais de ocupação para permitir a flexibilização de determinados parâmetros. No Belvedere, na extensão da avenida Celso Porfírio Machado, será permitida a instalação de atividades de usos não-residenciais, como a construção de um edifício para abrigar garagens e lojas.

Já a flexibilização total dos usos na extensão da avenida Cônsul Antônio Cadar, no bairro São Bento, foi barrada pelo Plenário, com a aprovação da subemenda substitutiva 81 ao substitutivo 98, de autoria do vereador Adriano Ventura (PT). Fred Costa defendeu a conservação dos parâmetros atuais de ocupação no bairro e afirmou que “a flexibilização poderia descaracterizar a urbanização ordenada, a arquitetura e o trânsito na região”.

O Plenário também rejeitou a subemenda aditiva 70 ao substitutivo 98, que previa a permissão de usos comerciais e de serviços voltados ao desenvolvimento do turismo, lazer e cultura nas Áreas de Diretrizes Especiais da Pampulha e do Trevo.

Outra proposição rejeitada pelos parlamentares foi a subemenda 103 ao substitutivo 98, que autorizava o funcionamento de restaurantes e bares em áreas predominantemente residenciais na Pampulha

Fonte :Vereadora Luzia Ferreira

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Novo Parceiro IBEI

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Crédito habitacional alcança o de veículos, aponta Banco Central

EDUARDO CUCOLO
DE BRASÍLIA

A alta do crédito habitacional já faz com que essa modalidade tenha o mesmo peso do financiamento de veículos na economia brasileira.

Segundo dados do Banco Central, no começo de 2009 o financiamento para veículos superava o crédito imobiliário em quase 30%. Hoje, a diferença é inferior a 1%.

A venda a prazo de veículos cresceu 30% nos 12 meses encerrados em abril e bateu recorde por causa do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido que vigorou até março. No mesmo período, o crédito imobiliário no país avançou 50%.

As duas modalidades de crédito superaram no começo do ano R$ 100 bilhões em financiamentos cada uma.

Um dos fatores responsáveis por esse crescimento é o aumento nos prazos dos financiamentos. Desde abril de 2009, o prazo médio do financiamento habitacional, que pode chegar a 30 anos, aumentou dois anos.

De acordo com o BC, o financiamento de imóveis ainda tem um peso pequeno na economia, mas cresce a taxas "surpreendentes". Passou de 2,3% do PIB (soma dos bens e serviços produzidos no país em determinado período) para 3,2% nos últimos 12 meses.

"Ainda é pouco, mas isso vem crescendo de forma expressiva e alcançou o financiamento de veículos, que também representa 3,2% do PIB", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

Em países emergentes como Chile, México e África do Sul, essa participação fica próxima de 10% do PIB. Nos desenvolvidos, supera 60%.

Saiba quais despesas são consideradas na hora de formar o valor do condomínio

SÃO PAULO - O condomínio é um dos principais gastos de quem mora em prédios ou em conjuntos fechados de casa. Além disso, ele é responsável por parte considerável das discussões entre condôminos e síndicos, afinal, quem nunca ouviu a frase: “esse condomínio é muito alto!”? No entanto, você sabe ao certo quais despesas são consideradas na hora de formar o valor do condomínio?

De acordo com o vice-presidente de administração imobiliária do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Hubert Gebara, cerca de 70% a 80% do valor do condomínio corresponde a gastos com mão de obra, encargos sobre a mão de obra, luz, água e esgoto.

O restante, diz ele, é destinado à manutenção das áreas comuns, ao material de expediente e aos honorários da administradora, além de 5% que devem ir para um fundo de reserva.

Economia

Para evitar sustos, reclamações e gastos desnecessários, é importante que o síndico discuta e aprove em assembleia o provisionamento de todos os gastos do condomínio ao longo do ano, incluindo extras, como bonificação e décimo terceiro de funcionários.

Além disso, segundo especialistas, é importante que, ao final do ano, seja feita uma avaliação minuciosa da folha de pagamento do condomínio (para checar excesso de horas extras, por exemplo), sendo que este também é um bom período para verificar o consumo médio de água e energia elétrica, rever os contratos com prestadores de serviços e realizar novas cotações, negociando melhores preços e condições de pagamento.

Info Money

Valor médio de financiamento de imóvel com poupança cresce 18,7% neste ano

SÃO PAULO – O valor médio dos financiamentos de imóveis com recursos da poupança cresceu 18,69% nos primeiros cinco meses deste ano, frente ao mesmo período de 2009.
De janeiro a maio deste ano, o valor médio era de R$ 127 mil, ante R$ 107 mil em 2009. Frente a 2008, quando os brasileiros tomavam em média R$ 102 mil para a aquisição de um imóvel com recursos das cadernetas, houve aumento de 24,5%.
A evolução, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), reflete a tendência de maior participação dos recursos das cadernetas de poupança nos financiamentos imobiliários.

Isso se deve à maior capacidade dos mutuários de tomar crédito e ao ingresso de novos compradores no mercado imobiliário, em razão do aumento do nível de emprego e de melhores condições que os bancos oferecem.

Desempenho em 2010

Nos cinco primeiros meses do ano, as contratações subiram R$ 18,58 bilhões, superando em 77% os valores apurados no mesmo período de 2009 e em mais de 90% em relação aos cinco primeiros meses de 2008.

Sobre as unidades financiadas, elas ficaram em 146,8 mil nos cinco primeiros meses do ano, depois de avançar 50% frente ao mesmo período de 2009.


Os resultados positivos no acumulado do ano, segundo a Abecip, ocorrem em razão do forte ritmo da atividade econômica e estão dentro das expectativas para este ano

Fonte:info money

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