Por: Gladys Ferraz Magalhães
16/06/10 - 17h06
InfoMoney
SÃO PAULO – Quem compra imóvel na planta, além da ansiedade de querer mudar logo para a casa nova, tem sempre consigo o medo de que o imóvel atrase ou mesmo não seja entregue.
Segundo o advogado especialista em direito habitacional e conferencista do Creci (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) e do Sciesp (Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), Tiago Antolini, o receio não é em vão, já que somente no estado de São Paulo 20 mil compradores estão na incerteza da entrega, número 65% maior que há cinco anos.
“Historicamente, sempre houve atrasos além da conta, entregas nunca realizadas, falências de construtoras etc... Mas, conversando com profissionais da área, por conta de minhas palestras em todo o estado de São Paulo, venho percebendo uma frequência muito maior desde abril deste ano”.
Assim, diz ele, para evitar passar por este tipo de situação, o consumidor deve sempre pesquisar o histórico da empresa no mercado, utilizando para isso inclusive a internet, e em órgãos de defesa do consumidor, sendo que, em ambos os caso, é necessário ter a razão social correta da empresa e não apenas o nome fantasia.
Contrato
Além disso, ressalta, é indispensável pedir à empresa uma lista de referências, com compradores dos últimos cinco anos, e falar com pelo menos dois de cada ano para saber sobre o grau de satisfação deles. Vale ainda consultar a Caixa Econômica Federal e pedir à empresa documentos que comprovem a situação legal do terreno e do projeto do imóvel na prefeitura.
No que diz respeito ao contrato, o comprador deve lê-lo com atenção e não assiná-lo sem esclarecer todas as dúvidas. Vale lembrar que tudo o que for combinado verbalmente deve estar escrito no contrato, incluindo taxas e outros pagamentos à parte.
O documento também deve conter cláusulas que especifiquem claramente o prazo de entrega do imóvel (não devendo aceitar atraso superior a seis meses), multa proporcional ao atraso à construtora, devolução do dinheiro em caso de desistência do comprador por conta de atrasos na entrega e a permissão de que o comprador interrompa o pagamento no caso de atraso do cronograma.
Por fim, lembra o advogado, o comprador deve ter claro as dimensões do imóvel, o layout, o andar, o número de vagas de garagem, tipo de acabamento e outros detalhes com o qual o imóvel será entregue.
NOVA PÁGINA IBEI
- Sobre o Instituto
- O INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS IMOBILIÁRIOS- IBEI é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu para preencher uma lacuna no mercado imobiliário nacional,promovendo a integracão dos seus personagens (construtoras,corretoras,administradoras,profissionais liberais,etc)que por sua vez,respondem por cerca de 22% do PIB brasileiro.Atua como um centro de producão e divulgacão de conhecimentos relativos ao mercado imobiliário nacional e internacional.
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sexta-feira, 18 de junho de 2010
Mercado Imobiliario: É hora de comprar um imóvel?
Mercado Imobiliario: É hora de comprar um imóvel?
Diante da valorização imobiliária registrada nos últimos tempos, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para colocar as mãos na sonhada escritura EXAME.com 16/06/2010
09:49
A trajetória de alta no preço dos imóveis segue em ritmo galopante. Só nos primeiros três meses do ano, o aumento foi de 18,36% em São Paulo, conforme aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O número é nove vezes superior à inflação medida no mesmo período, que ficou em 2,06%.
Puxado pela oferta de crédito, o crescimento da demanda soma-se ao encarecimento dos terrenos e entrega preços mais salgados para o consumidor. Diante deste cenário, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para adquirir a casa própria.
FONTE:http://gestor-imobiliario.blogspot.com/
Diante da valorização imobiliária registrada nos últimos tempos, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para colocar as mãos na sonhada escritura EXAME.com 16/06/2010
09:49
A trajetória de alta no preço dos imóveis segue em ritmo galopante. Só nos primeiros três meses do ano, o aumento foi de 18,36% em São Paulo, conforme aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O número é nove vezes superior à inflação medida no mesmo período, que ficou em 2,06%.
Puxado pela oferta de crédito, o crescimento da demanda soma-se ao encarecimento dos terrenos e entrega preços mais salgados para o consumidor. Diante deste cenário, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para adquirir a casa própria.
FONTE:http://gestor-imobiliario.blogspot.com/
IGP-M sobe menos que o esperado, em 1,06%
Em igual período de maio, alta foi de 0,95%.
Reajuste do minério de ferro impulsionou avanço do índice
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), índice usado como base de reajuste na maioria dos contratos de aluguel, acelerou, mas menos que o esperado, pressionada por aumentos de custos no atacado e na construção civil, devido, respectivamente, ao reajuste do minério de ferro e a dissídios salariais.
O indicador subiu 1,06% na segunda prévia de junho, após alta de 0,95% em igual período de maio, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Economistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 1,55%, segundo a mediana de 10 previsões que oscilaram de 1,29 a 1,85%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou 1,37% na segunda leitura de junho, contra 1,19% na de maio.
O IPA agrícola caiu 0,24%, após alta anterior de 0,80%, enquanto o IPA industrial acelerou o avanço para 1,88%, ante 1,32% na segunda prévia de maio.
A maior alta individual de preços foi do minério de ferro, que foi reajustado recentemente, com elevação de 32,61% agora, ante 27,16% antes. Seguiram farelo de soja, soja em grão, milho em grão e leite in natura.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 2,09% na segunda prévia de junho, acima da alta de 0,66% na segunda de maio.
Reajustes salariais elevaram o componente Mão de obra em 3,21% nesta leitura, contra 0,81% na anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu em 0,20% na segunda leitura deste mês, seguindo a alta de 0,45% na segunda prévia de maio.
Os preços do grupo Alimentação recuaram 1,49%, contra alta anterior de 0,56%. Os de Saúde e cuidados pessoais desaceleraram a alta pela metade, para 0,45%. Já os custos de Vestuário avançaram mais, em 1,09%.
As principais quedas de preços de itens individuais no varejo foram de batata-inglesa, tomate, açúcar refinado, leite longa vida e álcool combustível.
No ano, o IGP-M acumula avanço de 5,90% e nos últimos 12 meses, de 5,39%.
O IGP-M da segunda prévia mediu os preços de 21 de maio a 10 de junho.
Fonte:
Do G1, com informações da Reuters
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/igp-m-sobe-menos-que-o-esperado-em-106-1.html
Reajuste do minério de ferro impulsionou avanço do índice
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), índice usado como base de reajuste na maioria dos contratos de aluguel, acelerou, mas menos que o esperado, pressionada por aumentos de custos no atacado e na construção civil, devido, respectivamente, ao reajuste do minério de ferro e a dissídios salariais.
O indicador subiu 1,06% na segunda prévia de junho, após alta de 0,95% em igual período de maio, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.
Economistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 1,55%, segundo a mediana de 10 previsões que oscilaram de 1,29 a 1,85%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou 1,37% na segunda leitura de junho, contra 1,19% na de maio.
O IPA agrícola caiu 0,24%, após alta anterior de 0,80%, enquanto o IPA industrial acelerou o avanço para 1,88%, ante 1,32% na segunda prévia de maio.
A maior alta individual de preços foi do minério de ferro, que foi reajustado recentemente, com elevação de 32,61% agora, ante 27,16% antes. Seguiram farelo de soja, soja em grão, milho em grão e leite in natura.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 2,09% na segunda prévia de junho, acima da alta de 0,66% na segunda de maio.
Reajustes salariais elevaram o componente Mão de obra em 3,21% nesta leitura, contra 0,81% na anterior.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu em 0,20% na segunda leitura deste mês, seguindo a alta de 0,45% na segunda prévia de maio.
Os preços do grupo Alimentação recuaram 1,49%, contra alta anterior de 0,56%. Os de Saúde e cuidados pessoais desaceleraram a alta pela metade, para 0,45%. Já os custos de Vestuário avançaram mais, em 1,09%.
As principais quedas de preços de itens individuais no varejo foram de batata-inglesa, tomate, açúcar refinado, leite longa vida e álcool combustível.
No ano, o IGP-M acumula avanço de 5,90% e nos últimos 12 meses, de 5,39%.
O IGP-M da segunda prévia mediu os preços de 21 de maio a 10 de junho.
Fonte:
Do G1, com informações da Reuters
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/igp-m-sobe-menos-que-o-esperado-em-106-1.html
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Crédito imobiliário
Denise Menezes - Estado de Minas
1 - Antes de mais nada, verificar as condições do financiamento oferecidas pelo banco. Todo contrato tem um quadro resumo e é justamente nesse ponto que o futuro mutuário deve prestar muita atenção. Nele podemos observar a taxa de juros cobrada para a concessão do crédito, prazo e valor de financiamento, prestação inicial, entre outras informações relevantes.
2 - Ler com atenção todas as cláusulas contratuais, observando se existem taxas de risco de crédito e administração no contrato em questão, pois tais taxas não são previstas por lei, e, portanto devem ser rejeitadas pelo futuro mutuário.
3 - Procurar sempre a menor taxa de juros do mercado. Vale esclarecer que o financiamento de imóvel na planta não tem juros, somente correção monetária, e a partir da entrega das chaves o ideal é optar por um financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que trabalha com as menores taxas de juros.
4 - Ao assinar o contrato, opte sempre pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) ou pelo Sistema de Amortização Crescente (Sacre), nos quais as prestações diminuem no decorrer do prazo contratual.
5 - Procure evitar 100% de financiamento pelo banco. Quanto menor o financiamento com o agente financeiro, melhor será financeiramente para o mutuário, pois ele poderá quitar a dívida com o banco num prazo mais curto, evitando o pagamento de juros capitalizáveis e remuneratórios por um longo período.
\
6 - Sempre que possível, realize amortizações esporádicas no saldo devedor por meio de dinheiro ou recursos do FGTS, que pode ser usado de dois em dois anos.
7 - Ao realizar a amortização, opte pela redução do prazo, em vez da diminuição do valor prestação.
Fonte: ABMH
Denise Menezes - Estado de Minas
1 - Antes de mais nada, verificar as condições do financiamento oferecidas pelo banco. Todo contrato tem um quadro resumo e é justamente nesse ponto que o futuro mutuário deve prestar muita atenção. Nele podemos observar a taxa de juros cobrada para a concessão do crédito, prazo e valor de financiamento, prestação inicial, entre outras informações relevantes.
2 - Ler com atenção todas as cláusulas contratuais, observando se existem taxas de risco de crédito e administração no contrato em questão, pois tais taxas não são previstas por lei, e, portanto devem ser rejeitadas pelo futuro mutuário.
3 - Procurar sempre a menor taxa de juros do mercado. Vale esclarecer que o financiamento de imóvel na planta não tem juros, somente correção monetária, e a partir da entrega das chaves o ideal é optar por um financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que trabalha com as menores taxas de juros.
4 - Ao assinar o contrato, opte sempre pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) ou pelo Sistema de Amortização Crescente (Sacre), nos quais as prestações diminuem no decorrer do prazo contratual.
5 - Procure evitar 100% de financiamento pelo banco. Quanto menor o financiamento com o agente financeiro, melhor será financeiramente para o mutuário, pois ele poderá quitar a dívida com o banco num prazo mais curto, evitando o pagamento de juros capitalizáveis e remuneratórios por um longo período.
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6 - Sempre que possível, realize amortizações esporádicas no saldo devedor por meio de dinheiro ou recursos do FGTS, que pode ser usado de dois em dois anos.
7 - Ao realizar a amortização, opte pela redução do prazo, em vez da diminuição do valor prestação.
Fonte: ABMH
Construção civil criou 193,3 mil vagas em 4 meses
Agência Estado - AE
O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. Os dados foram divulgados nesta terça pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de abril, o nível de emprego aumentou 1,76% em relação a março. O montante equivale à contratação de 45.869 trabalhadores com carteira assinada.
Com isso, o setor registra novo recorde, de 2,650 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados na construção brasileira. Este é o mais alto patamar da série histórica. Nos 12 meses encerrados em abril, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados. "Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010", comentou o presidente da entidade, Sergio Watanabe.
No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção civil cresceu 1,32% em abril, com o acréscimo de 9.494 vagas. Com isso o número de trabalhadores passou a 730.664, outro recorde na série histórica. No ano, a alta foi de 6,99% e, nos 12 meses encerrados em abril, o aumento chegou a 12,74%.
O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. Os dados foram divulgados nesta terça pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de abril, o nível de emprego aumentou 1,76% em relação a março. O montante equivale à contratação de 45.869 trabalhadores com carteira assinada.
Com isso, o setor registra novo recorde, de 2,650 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados na construção brasileira. Este é o mais alto patamar da série histórica. Nos 12 meses encerrados em abril, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados. "Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010", comentou o presidente da entidade, Sergio Watanabe.
No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção civil cresceu 1,32% em abril, com o acréscimo de 9.494 vagas. Com isso o número de trabalhadores passou a 730.664, outro recorde na série histórica. No ano, a alta foi de 6,99% e, nos 12 meses encerrados em abril, o aumento chegou a 12,74%.
segunda-feira, 14 de junho de 2010
ONG resolve problemas de reforma no Brasil
publicado em 11/06/2010 às 11:49
Fonte: O Globo Meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos (Foto: Divulgação)
Com o objetivo de conferir mais qualidade às moradias populares, 38 organizações se uniram para tentar eliminar os gargalos históricos da reforma no Brasil. A ONG Clube da Reforma, que será lançada oficialmente nesta terça-feira, vai aproximar organizações líderes dos setores privado e social para desenvolver soluções inovadoras, com o objetivo de facilitar o acesso da população de baixa renda a reformas. A meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos.
A ideia surgiu através de parceria entre a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a Ashoka, organização mundial, sem fins lucrativos, de apoio à inovação social. O Clube foi criado para impulsionar as forças de diversos setores pelo intercâmbio de experiências e pelo trabalho conjunto para a busca de soluções. Segundo Valter Frigieri Júnior, gerente de Desenvolvimento de Mercado da ABCP e um dos coordenadores da iniciativa, o Clube precisa gerar soluções práticas, a fim de estancar os principais gargalos do setor. Para isso, o grupo desenvolveu um programa de ação para os próximos 12 meses:
“Trabalharemos com a adequação de produtos de crédito, kits de campanha que valorizam a casa e material técnico para orientação de profissionais e moradores”, explica.
Para potencializar o impacto dos projetos e ações que visam à melhoria habitacional, o Clube desenvolverá uma plataforma que, além de divulgar boas práticas, contará ainda com uma rede organizada de iniciativas, identificando os diversos agentes da melhoria habitacional espalhados pelo país.
“O Clube da Reforma tem capacidade para impulsionar as forças do setor privado e social, por meio do intercâmbio e da experiência do trabalho conjunto”, diz Jacques Rajotte, diretor da Ashoka.
O Clube pretende ser também um agente indutor de mobilização da sociedade em torno do tema melhoria habitacional. O benefício gerado às famílias trará ganhos comerciais às empresas, melhor resultado para os trabalhos das organizações sociais em projetos nas comunidades e oportunidade aos profissionais envolvidos.
“Um país que pretende ser a quinta economia do mundo deve incluir em sua agenda a discussão de como aumentar a produtividade desse segmento e como gerar facilitadores, para que as famílias valorizem seu patrimônio e morem melhor”, afirma Frigieri
Fonte: O Globo Meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos (Foto: Divulgação)
Com o objetivo de conferir mais qualidade às moradias populares, 38 organizações se uniram para tentar eliminar os gargalos históricos da reforma no Brasil. A ONG Clube da Reforma, que será lançada oficialmente nesta terça-feira, vai aproximar organizações líderes dos setores privado e social para desenvolver soluções inovadoras, com o objetivo de facilitar o acesso da população de baixa renda a reformas. A meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos.
A ideia surgiu através de parceria entre a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a Ashoka, organização mundial, sem fins lucrativos, de apoio à inovação social. O Clube foi criado para impulsionar as forças de diversos setores pelo intercâmbio de experiências e pelo trabalho conjunto para a busca de soluções. Segundo Valter Frigieri Júnior, gerente de Desenvolvimento de Mercado da ABCP e um dos coordenadores da iniciativa, o Clube precisa gerar soluções práticas, a fim de estancar os principais gargalos do setor. Para isso, o grupo desenvolveu um programa de ação para os próximos 12 meses:
“Trabalharemos com a adequação de produtos de crédito, kits de campanha que valorizam a casa e material técnico para orientação de profissionais e moradores”, explica.
Para potencializar o impacto dos projetos e ações que visam à melhoria habitacional, o Clube desenvolverá uma plataforma que, além de divulgar boas práticas, contará ainda com uma rede organizada de iniciativas, identificando os diversos agentes da melhoria habitacional espalhados pelo país.
“O Clube da Reforma tem capacidade para impulsionar as forças do setor privado e social, por meio do intercâmbio e da experiência do trabalho conjunto”, diz Jacques Rajotte, diretor da Ashoka.
O Clube pretende ser também um agente indutor de mobilização da sociedade em torno do tema melhoria habitacional. O benefício gerado às famílias trará ganhos comerciais às empresas, melhor resultado para os trabalhos das organizações sociais em projetos nas comunidades e oportunidade aos profissionais envolvidos.
“Um país que pretende ser a quinta economia do mundo deve incluir em sua agenda a discussão de como aumentar a produtividade desse segmento e como gerar facilitadores, para que as famílias valorizem seu patrimônio e morem melhor”, afirma Frigieri
Diários Associados lançam campanha em prol do Memorial Minas Gerais Vale
Mineiros poderão contribuir com envio de fotos de suas cidades para compor exposição interativa
Um dos mais complexos espaços de cultura do país, o Circuito Cultural Praça da Liberdade é promessa de novos espaços de conhecimento, arte, cultura, ciência e entretenimento para o povo mineiro. Implantado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a iniciativa privada, o Circuito será abrigado em seis espaços no entorno da Praça da Liberdade, incluindo o Palácio da Liberdade e a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Museu Mineiro, Arquivo Público Mineiro e Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, conhecido como Rainha da Sucata.
Seu projeto, que restaura e oferece novos usos aos prédios públicos da Praça da Liberdade, apresenta um conjunto repleto de cultura e informação, composto de acervos históricos, artísticos e temáticos; biblioteca e espaços para oficinas e cursos; centros culturais interativos; além de um planetário; cafeterias; restaurantes e lojas.
Mineiros poderão contribuir com envio de fotos de suas cidades para compor exposição interativa
Um dos mais complexos espaços de cultura do país, o Circuito Cultural Praça da Liberdade é promessa de novos espaços de conhecimento, arte, cultura, ciência e entretenimento para o povo mineiro. Implantado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a iniciativa privada, o Circuito será abrigado em seis espaços no entorno da Praça da Liberdade, incluindo o Palácio da Liberdade e a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Museu Mineiro, Arquivo Público Mineiro e Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, conhecido como Rainha da Sucata.
Seu projeto, que restaura e oferece novos usos aos prédios públicos da Praça da Liberdade, apresenta um conjunto repleto de cultura e informação, composto de acervos históricos, artísticos e temáticos; biblioteca e espaços para oficinas e cursos; centros culturais interativos; além de um planetário; cafeterias; restaurantes e lojas.
Câmara analisa projeto que pune construtoras por atraso na entrega de imóveis
publicado em 7/06/2010 às 15:53
Fonte: Revista ZAP Imóveis
São Paulo - A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7059/10, que pune, com todos os encargos, inclusive impostos, as construtoras e as incorporadoras que atrasarem em mais de 90 dias a entrega de imóveis adquiridos na planta.
De acordo com informações da Agência Câmara, o PL do deputado Paulo Roberto Pereira (PTB-RS) estipula sanções penais e administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).
Em situações na qual o comprador já tenha quitado o imóvel, o fornecedor deverá desembolsar ao cliente 1% do valor de aquisição por mês de atraso na entrega.
“Nossa proposta é simples, efetiva e visa ao equilíbrio necessário numa relação de consumo tão crucial para a economia quanto é a construção civil”, diz o deputado. Segundo o ele, enquanto prestações atrasadas geram multas e juros para o comprador, a demora na construção não tem consequência para os fornecedores.
TRAMITAÇÃO - A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano, Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Memória recuperada
Mostra Morar Mais por Menos dá o pontapé inicial para a edição deste ano em BH, com a proposta de revitalizar um imóvel histórico
Joana Gontijo/Portal Uai/D.A.Press
Sustentabilidade, inclusão social, brasilidade, tecnologia, inovação e estratégias de venda, buscando no mercado soluções que apresentem melhor custo-benefício em relação a produtos e serviços, para mostrar aos visitantes que, com ajuda profissional, a decoração de interiores pode ser um luxo acessível. Calcada nesses princípios norteadores, a mostra Morar Mais por Menos deu o pontapé inicial para a edição 2010 em Belo Horizonte, que acontece entre 18 de agosto e 3 de outubro, apresentando no lançamento a proposta para revitalizar um imóvel histórico.
O edifício da antiga Maternidade Hilda Brandão no bairro Santa Efigênia, região leste da capital - assinado pelo arquiteto Francisco Isidoro Monteiro e inaugurado pelo doutor Hugo Werneck em 24 de junho de 1916, por iniciativa de Hilda Brandão, então esposa do governador do estado Júlio Bueno Brandão - impressiona pelos contornos ousados e o requinte em acabamentos e detalhes. O casarão em estilo neogótico orgonhês tem a mesma arquitetura de um dos primeiros hospitais conhecidos (o Hotel de Dien, da Ordem dos Cavaleiros de Malta, datado de 1443 na França), composto por um corpo central dividido em três planos, cada um arrematado por empena encimada por pináculo. Com vãos emoldurados em nervuras de massa que salientam as sobrevergas de arco agudo, guardacorpo em relevos ornamentais no estilo, reboco com ranhuras de rusticação, alas laterais com pequena área ajardinada, fachada peculiar e elementos ornamentais, o prédio estava fechado desde 2006 quando a maternidade foi tranferida para o Hospital Central da Santa Casa, e desde então espera esforços para revitalização, visto sua importância para a memória da cidade.
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