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terça-feira, 1 de junho de 2010

Vendas de imóveis novos sobem 43,3% em março, aponta Secovi-SP


Comercialização de 4.095 unidades atingiu volume 43,3% superior a fevereiro último e 89,4% em relação a março do ano passado. No mês, foram lançadas 3.959 moradias.

26 de maio de 2010 - As vendas de imóveis novos residenciais na cidade de São Paulo cresceram em março em relação aos dois primeiros meses de 2010, confirmando tendência registrada todos os anos – já que março é o primeiro mês após período “sazonal de baixa”. Os dados são do Secovi-SP, sindicato representativo da categoria patronal dos condomínios.

No mês, foram comercializadas 4.095 unidades, volume 43,3% superior a fevereiro (2.858 unidades) e 89,4% em relação a março do ano passado (2.162 unidades), período sob forte pressão da crise internacional no cenário econômico brasileiro. “Por isso, torna-se salutar a comparação com o terceiro mês de 2008, fase anterior à crise, quando ocorreram as vendas de 4.386 moradias, com redução de 6,6% do total comercializado em unidades”, observa Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP.

Com os dados de março, encerrou-se o primeiro trimestre com 8.461 unidades escoadas. Considerando igual período de 2009 (4.831 unidades), a diferença porcentual foi de 75,1%.

Em termos gerais, aponta nota, as vendas de março figuraram entre os melhores resultados para o mês ao longo da série histórica da pesquisa, iniciada em 2004. Perde apenas para 2008, quando o mês registrou 4.386 unidades vendidas. O mesmo vale para os lançamentos, cuja quantidade em março de 2010 só perde para 2008 e com duas unidades de diferença.

“Se a nossa base de comparação é o ano de 2008, significa que tanto as vendas quanto os lançamentos voltam a delinear um caminho de bons resultados, reforçado pelo Programa Minha Casa, Minha Vida e pelos bons fundamentos da economia brasileira”, diz Celso Petrucci, citando como exemplos a criação recorde de empregos formais, a expectativa do PIB acima de 6% para 2010 e inflação dentro da meta.


Desempenho de comercialização

De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, responsável pela pesquisa, o desempenho de comercialização medido pelo indicador Vendas sobre Oferta (VSO) – relação entre o total de unidades vendidas sobre o volume em oferta no mês – atingiu 28,2% em março. O índice ficou acima do VSO verificado em fevereiro último (21,1%) e em março de 2009 (10,7%). Novamente, torna-se relevante a comparação com terceiro mês de 2008, quando o VSO foi de 20,9%.


Volume de vendas

O crescimento da comercialização refletiu também ao se considerar o Valor Global de Vendas (VGV) de R$ 1,5 bilhão no mês. Foi o melhor resultado para o mês de março desde a adoção da nova metodologia, em 2004. Em comparação com fevereiro, houve um acréscimo de 65,5% (R$ 915,1 milhões), e em relação a igual período de 2009, a variação foi de 90,9% (R$ 793,6 milhões).

Segmentação por dormitórios

Coube ao nicho de três dormitórios a liderança em unidades comercializadas em março, com 1.744 unidades e 42,6% do total. O segmento de dois quartos ficou na segunda colocação, com 1.146 habitações escoadas (28%) e o de quatro dormitórios respondeu por 15,2%, com 621 unidades negociadas.

Fonte:(Redação - www.ultimoinstante.com.br)

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Dicas de opções de financiamentos para seu imóvel novo


Com a realização de vários feirões de imóveis, é bom saber quais as opções de financiamentos e qual deles se encaixa no seu perfil.

Opções de financiamentos

As regras, juros e prazos para financiamentos, bem como os critérios para concessão de crédito são os mesmos para todos os Feirões, e idênticos aos praticados pelo mercado imobiliário, independente de eventos do gênero.

A vantagem é que esses eventos concentram vários produtos e construtoras em um único endereço, o que facilita a comparação; e também disponibilizam, de imediato, os vários serviços necessários à concretização do negócio.

Nos Feirões são ofertados imóveis na planta (lançamentos); novos (em construção, e mesmo alguns já construídos, remanescentes de lançamentos); e usados. Estes últimos não são aceitos para financiamentos pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), nas condições permitidas pelo programa Minha Casa, Minha Vida.

Nesta sexta edição, o foco dos Feirões é promover a venda de imóveis econômicos, em especial aqueles que podem ser adquiridos no âmbito do programa Minha Casa, com subsídios (descontos no preço a vista). Estes chegam a representar de 35% a 40% dos produtos em oferta (no Rio de Janeiro o percentual ultrapassa 50%).

FGTS - Para imóveis que custam até R$ 130 mil reais, o programa Minha Casa, Minha Vida proporciona descontos no valor a vista. Esses descontos são de R$ 6 mil até R$ 23 mil, dependendo da renda familiar do candidato a mutuário.

Para estes imóveis, chamados de econômicos, os juros do financiamento são calculados em função da renda do comprador, iniciando por 4.5% e chegando ao máximo de 6% ao ano. Estas condições são de mercado, ou seja, até lei em contrário, valem para produtos de até R$ 130 mil, que podem ser financiados em 100%, independente da realização de Feirões.

Os imóveis que excedem o valor de R$ 130 mil perdem os descontos do programa Minha Casa, Minha Vida, mas, até o limite de R$ 500 mil, podem ser financiados com recursos do FGTS, incluindo a possibilidade de sacar o saldo da conta vinculada ao Fundo, para utilizar como entrada ou quitação de parcelas. Trata-se de linhas de crédito restritas a imóvel de até R$ 500 mil, e financiamento limitado a 75% do valor da aquisição.

Fora do âmbito do Minha Casa, os bancos privados e os estatais operam outras linhas de crédito que permitem a utilização do FGTS, as quais podem ser utilizadas para a compra de imóveis usados. Nestas linhas, os juros são superiores aos praticados para o Minha Casa, podendo chegar a 9% ao ano.

Poupança - Além dos financiamentos com recursos do FGTS, nos Feirões e no mercado cotidiano os imóveis podem ser financiados com recursos da Caderneta de Poupança.

Como ocorre com o FGTS, financiamento com recursos da Poupança são possíveis somente para imóveis de até R$ 500 mil, e o montante do financiamento não pode ultrapassar R$ 450 mil. É de 12% ao ano o limite dos juros permitidos para este tipo de empréstimo, conforme normas do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que regulamenta as utilizações dos recursos do FGTS e da Poupança.

Outras fontes - Imóveis com valores superiores a R$ 500 mil, na planta, novos ou usados são financiados por recursos próprios (ou captados junto a terceiros) dos bancos privados e também dos estatais, sob regulamentação do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).

Diferente do que ocorre com o FGTS e a Poupança, que teem a utilização dos seus recursos regida pelo governo federal, as regras para operação no âmbito do SFI são estabelecidas pelos próprios bancos.

Em passado recente, os juros desse tipo de financiamento chegaram a ultrapassar 16% ao ano. Com o aquecimento do mercado imobiliário e a queda (já interrompida) da Selic (taxa referencial de juros), a concorrência entre os bancos foi benéfica para o tomador de empréstimo imobiliário, com as taxas praticamente acompanhando aquelas dos financiamentos pela Poupança (entre 8,4% e 11,5% ao ano, dependendo do banco, exceção à Caixa Econômica, que tem tabela iniciando com 6,11%).

Os empréstimos concedidos conforme regras do SFI podem alcançar 100% do valor do imóvel, e os prazos para quitação se situam entre cinco até 20 anos. Por este sistema, é possível a um mesmo proprietário financiar o segundo imóvel, o que não é permitido pelo FGTS e a Poupança.

Exceção aos contratos do Minha Casa, Minha Vida, programa que possui um Fundo Garantidor para os créditos concedidos, a alienação fiduciária é utilizada como garantia para a grande maioria dos imóveis financiados atualmente (outra modalidade é a garantia hipotecária).

A alienação fiduciária foi criada pela mesma lei federal (9.514) que institui o Sistema Financeiro Imobiliário (SFI), em novembro de 1997. Antes, esta forma de garantia creditícia era aplicável somente para os financiamentos de bens móveis.

Nos financiamentos condicionados à alienação fiduciária, o financiado é entendido pela lei como depositário do bem adquirido, enquanto a instituição que o financia tem a posse indireta do bem, até a quitação plena.

Fonte: Redação
http://www.infoimoveis.com.br/noticias.htm?id=315

Taxa de condomínio é decisiva na hora de comprar ou alugar apartamento


Tetê Monteiro - Estado de Minas

Publicação: 26/05/2010 06:16 Atualização: 26/05/2010 12:51

Vale a pena pagar um condomínio de valor elevado? A pergunta para quem vai comprar um imóvel, de acordo com consultores em finanças pessoais, deveria ser outra. "Será que vou usar todos os serviços e benefícios que o prédio me oferece?" Nesse caso, se a resposta for sim, o preço se torna secundário. Mas, se for mais ou menos ou não, o condômino está jogando dinheiro fora. Segundo os especialistas, não existe uma equação para saber se você paga muito ou pouco. Mas é preciso estar atento. Na hora de comprar ou alugar um imóvel, o valor do condomínio é relevante para 60% dos consumidores das classes B e C, segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG). Para a chamada nova classe média, o peso da taxa mensal influencia os negócios em 45%, ainda conforme a entidade
De acordo com o presidente da Lar Imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, o preço de um imóvel que tem condomínio elevado chega a cair até 15% na hora da venda ou do aluguel. “Clientes da classe B, que compram imóveis de até R$ 750 mil, e da classe C (de até R$ 280 mil) se preocupam com o valor do condomínio, o que infuencia no preço do apartamento. Se tiver uma taxa alta, cai no mínimo 10%”, avalia o empresário.

"O valor do condomínio é levado em conta tanto na venda quanto na locação do imóvel. O consumidor deve prestar atenção quando optar por um prédio com lazer porque, no início, todo mundo usa os serviços, depois as áreas ficam vazias", diz o vice-presidente da área de administradoras de condomínio da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Leonardo Mota. Ele, que também é dono da administradora de condomínios Pacto, afirma que 80% dos seus novos clientes procuram a empresa para reduzir os custos. "O valor costuma ser mais influente do que o serviço que o prédio oferece", explica.

A consultora em finanças pessoais Maria Inês Prazeres faz cálculos e questiona: "Até quando é viável bancar um custo de manutenção de piscina se faço uso dela só no verão? Não ficaria mais barato ficar só com a quota do clube?". E acrescenta: "Em um prédio que não oferece opção nenhuma de lazer e ou serviços, o condomínio deve ser no máximo 15% do valor do aluguel".

Apenas status

Maria Inês enfatiza, no entanto, que condomínio caro é o que você paga para não usar. “Muitas pessoas querem morar em um prédio com lazer completo por causa de status. Mas a matemática é simples. O dinheiro que se gasta com essa despesa fixa poderia ser aplicado em qualquer investimento", alerta. "Se você não usa a quadra de tênis, a sauna, a piscina, o salão de festas e consegue economizar R$ 500 mudando para um prédio com condomínio mais barato, já é uma bela poupança. Pode garantir as férias de fim de ano com os filhos ou mesmo uma aposentadoria tranquila", ensina. Já para o analista em investimento e planejador financeiro Jurandir Sell Macedo, a mensalidade do condomínio é coercitiva, já que não é possível escapar dela. Portanto, planejamento é fundamental.

E a desvantagem aparece até para quem está acostumado a viver o dia a dia do mercado imobiliário. O presidente do Creci-MG e dono da Sotão, Paulo Vieira Tavares, já planeja mudar do prédio de oito unidades onde mora. "Pago um condomínio de R$ 1.780 e meu prédio tem apenas piscina, salão de festas e porteiro 24 horas. Mas não uso nada e porteiro não me traz conforto. Como são poucos apartamentos, o valor da taxa mensal é alto. Teria até condições para arcar com um valor maior, mas, como sou empresário e analiso o custo-benefício, sei que estou jogando dinheiro fora", admite.
Fonte:http://www.uai.com.br/htmls/page/159/capa_abertura.shtml

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