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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Taxa de condomínio é decisiva na hora de comprar ou alugar apartamento


Tetê Monteiro - Estado de Minas

Publicação: 26/05/2010 06:16 Atualização: 26/05/2010 12:51

Vale a pena pagar um condomínio de valor elevado? A pergunta para quem vai comprar um imóvel, de acordo com consultores em finanças pessoais, deveria ser outra. "Será que vou usar todos os serviços e benefícios que o prédio me oferece?" Nesse caso, se a resposta for sim, o preço se torna secundário. Mas, se for mais ou menos ou não, o condômino está jogando dinheiro fora. Segundo os especialistas, não existe uma equação para saber se você paga muito ou pouco. Mas é preciso estar atento. Na hora de comprar ou alugar um imóvel, o valor do condomínio é relevante para 60% dos consumidores das classes B e C, segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG). Para a chamada nova classe média, o peso da taxa mensal influencia os negócios em 45%, ainda conforme a entidade
De acordo com o presidente da Lar Imóveis, Luiz Antônio Rodrigues, o preço de um imóvel que tem condomínio elevado chega a cair até 15% na hora da venda ou do aluguel. “Clientes da classe B, que compram imóveis de até R$ 750 mil, e da classe C (de até R$ 280 mil) se preocupam com o valor do condomínio, o que infuencia no preço do apartamento. Se tiver uma taxa alta, cai no mínimo 10%”, avalia o empresário.

"O valor do condomínio é levado em conta tanto na venda quanto na locação do imóvel. O consumidor deve prestar atenção quando optar por um prédio com lazer porque, no início, todo mundo usa os serviços, depois as áreas ficam vazias", diz o vice-presidente da área de administradoras de condomínio da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), Leonardo Mota. Ele, que também é dono da administradora de condomínios Pacto, afirma que 80% dos seus novos clientes procuram a empresa para reduzir os custos. "O valor costuma ser mais influente do que o serviço que o prédio oferece", explica.

A consultora em finanças pessoais Maria Inês Prazeres faz cálculos e questiona: "Até quando é viável bancar um custo de manutenção de piscina se faço uso dela só no verão? Não ficaria mais barato ficar só com a quota do clube?". E acrescenta: "Em um prédio que não oferece opção nenhuma de lazer e ou serviços, o condomínio deve ser no máximo 15% do valor do aluguel".

Apenas status

Maria Inês enfatiza, no entanto, que condomínio caro é o que você paga para não usar. “Muitas pessoas querem morar em um prédio com lazer completo por causa de status. Mas a matemática é simples. O dinheiro que se gasta com essa despesa fixa poderia ser aplicado em qualquer investimento", alerta. "Se você não usa a quadra de tênis, a sauna, a piscina, o salão de festas e consegue economizar R$ 500 mudando para um prédio com condomínio mais barato, já é uma bela poupança. Pode garantir as férias de fim de ano com os filhos ou mesmo uma aposentadoria tranquila", ensina. Já para o analista em investimento e planejador financeiro Jurandir Sell Macedo, a mensalidade do condomínio é coercitiva, já que não é possível escapar dela. Portanto, planejamento é fundamental.

E a desvantagem aparece até para quem está acostumado a viver o dia a dia do mercado imobiliário. O presidente do Creci-MG e dono da Sotão, Paulo Vieira Tavares, já planeja mudar do prédio de oito unidades onde mora. "Pago um condomínio de R$ 1.780 e meu prédio tem apenas piscina, salão de festas e porteiro 24 horas. Mas não uso nada e porteiro não me traz conforto. Como são poucos apartamentos, o valor da taxa mensal é alto. Teria até condições para arcar com um valor maior, mas, como sou empresário e analiso o custo-benefício, sei que estou jogando dinheiro fora", admite.
Fonte:http://www.uai.com.br/htmls/page/159/capa_abertura.shtml

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