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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Imóveis de R$ 30 milhões à venda

Rio tem três imóveis de R$ 30 milhões à venda


Orla da zona sul carioca reúne os apartamentos mais caros à venda hoje no País

Luiz Antonio Ryff, iG Rio de Janeiro
23/06/2010 05:5

Se você é um afortunado que está procurando um lugar bacana para morar na cidade maravilhosa e tem R$ 30 milhões no bolso para comprar um imóvel, três oportunidades estão esperando por você.


Esse é o valor de três apartamentos à venda atualmente na cidade. Nenhum deles é novo. No quesito lançamento, os imóveis à venda não chegam a um quinto desse valor. Com vista cinematográfica para o mar azul, os três ficam na orla de Ipanema e Leblon, região que, há pouco mais de meio século, ainda era um pouco mais que um areal.

Fincado na Delfim Moreira, a avenida da praia do Leblon, o Juan Les Pins é ainda mais exclusivo que o pequeno balneário frequentado por milionários na côte d’azur que lhe deu o nome. São apenas 12 apartamentos, um por andar, com 580 metros quadrados. O que está à venda é o 10º, segundo corretores. Todos têm quatro suítes e quatro vagas na garagem.

Entre seus moradores antigos e atuais constam o ex-senador Ronaldo César Coelho, e os empresários Jonas Barcellos (ex-dono da Brasif) e Jair Coser (presidente da Unicafé, uma das maiores exportadoras de café do País). Era lá também que morava – e foi assassinado – o empresário Arthur Sendas, que foi dono da rede Sendas de supermercado. O atual proprietário é um estrangeiro que trabalha no setor petrolífero.

O Juan Les Pins é considerado o segundo prédio mais valorizado do Rio. Perde apenas para o Cap Ferrat, a pouco mais de um quilômetro de distância, também de frente para a praia, mas na Vieira Souto, na vizinha Ipanema.

O fato de ambos estarem sendo vendidos pelo mesmo preço é explicado porque o apartamento do Cap Ferrat fica em um andar mais baixo (o 4º). Em geral, cada andar para cima encarece em 10% o preço do imóvel. Quem mora perto do chão na orla sofre mais com a maresia e com o barulho – além de ter menos privacidade. E a cobertura faz o valor subir em 50%. Os dois apartamentos que têm o mesmo tamanho, segundo corretores, estão com o metro quadrado cotado a R$ 51.724.

Composição de preço

Para compor o preço são levados em conta alguns fatores além da distância do chão – se tem vista, o nível de sofisticação e estados do prédio e do imóvel, a infra-estrutura do condomínio, a vizinhança. E, nesses edifícios ícones, a exclusividade e o status de ser morador também conta – e muito.

É esse o caso do Cap Ferrat. O dono desse apartamento à venda é um empresário de Juiz de Fora, Adalberto Salgado, que comprou o imóvel no ano passado da família Sendas e nem acabou de reformá-lo. O empresário do setor financeiro e imobiliário pagou R$ 20 milhões e quer agora 50% a mais. “Nem moramos nele. Estamos dando uma ajeitada para vender por mais um pouco”, contou Adalberto ao iG.

O prédio de 17 andares é considerado no mercado o mais caro da cidade e, por extensão, do País. Obviamente, isso tem um preço. Os moradores gastam R$ 60 mil mensalmente só com a segurança – são 16 homens trabalhando 24 horas por dia. A conta de luz fica em média em R$ 45 mil. Quem mora lá, como o empresário Alexandre Accioly ou o banqueiro André Esteves (Pactual), desembolsa R$ 9,6 mil por mês de condomínio.

O terceiro apartamento cotado a R$ 30 milhões é bem maior. É a cobertura do edifício Atlântico Sul, na Avenida Vieira Souto, 310. São 1.560 metros lineares – a maior da orla de Leblon e Ipanema, segundo corretores. Sendo assim, o metro quadrado fica um pouquinho “mais em conta” – cerca de R$ 19.230. Ela pertenceu a Guilherme Romano, médico que foi dono da Clínica Santa Lúcia, comprada pela Amil. Seu proprietário teria que fazer uma reforma, segundo corretores.

Segundo Frederico Judice, diretor comercial da imobiliária Judice Araújo, que é afiliada exclusiva no Brasil da famosa Christie’s Great Estates , esses três imóveis são exemplos do que, nos EUA, é classificado como “ultra high end market”. “E esse é o teto atual”, atesta ele.

Imóvel de altíssimo luxo no Brasil, em geral, é avaliado em mais de R$ 6 milhões. “Quando se fala em R$ 20 milhões a R$ 30 milhões é diferente de todo o resto”, diz Judice.

“É um disparate”, admite Rodrigo Conde Caldas, vice-presidente da Ademi. “Mas não há nada igual no mercado”.

Imóveis gargalhada

Apartamentos como esses três, na verdade, nem entram nas estatísticas de preço médio de imóveis feitas pelo Secovi (Sindicato de Habitação do Rio de Janeiro). Os top de linha sempre ficam de fora para evitar distorções. Ainda mais esses, que se enquadram na categoria que os especialistas chamam jocosamente de “imóveis gargalhada”, porque são para a classe AAAA.

Tirando os expoentes, o valor do metro quadrado na Vieira Souto e na Delfim Moreira está avaliado entre R$ 20 mil e R$ 25 mil. Atualmente, a orla no Leblon é um pouco mais cara do que a de Ipanema. No trecho mais valorizado da Lagoa, entre a Vinícius de Moraes e o Clube Caiçaras – outra área especialmente nobre –, o preço médio do metro quadrado oscila entre R$ 10 mil a R$ 13 mil.

Para representantes dos “ultra high end market”, no entanto, nada de plaquinhas de “vende-se”, comuns em São Paulo, por exemplo. Eles também não são anunciados em jornais. São negociados discretamente, por poucos corretores que atuam nesse segmento e só tratam com gente conhecida ou com excelentes credenciais e indicações. Quem vende não gosta de aparecer. E quem compra, tampouco. Sigilo, mais do que em outras áreas, é a alma do negócio. Até porque, como explica um corretor, não é raro que um imóvel seja negociado por um preço e tenha a venda registrada por outro valor.

“É um mercado muito fechado em termo de informação. Discrição e sigilo nesse meio é vital”, afirma Judice.

Boom

O mercado imobiliário de luxo no Rio vive um boom motivado por diversos motivos. Entre eles a realização da Copa e das Olimpíadas. Mas, principalmente, a falta de lançamentos na parte mais valorizada da zona sul carioca, que hoje inclui Ipanema, Leblon e parte da Lagoa.

Para se ter uma idéia, no ano passado, em toda a cidade foram lançados apenas 334 apartamentos de quatro quartos. De cinco ou mais foram 32. Isso em um universo de 10.763 novos imóveis residenciais. Nos últimos dois anos o Leblon não viu nenhum apartamento sendo oferecido na praça, segundo a Ademi (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário). O mesmo ocorreu em 2007 e 2008 em Ipanema – e, nos últimos cinco anos, foram apenas 30.

Em compensação, nesse mesmo período, a Barra da Tijuca recebeu 12.306 novas unidades residenciais. O maior volume de ofertas novas se concentra justamente na zona oeste, para a onde a cidade se expande. No ano passado, foram lançados 2.872 apartamentos em Campo Grande, 2.599 em Jacarepaguá, 828 na Barra e 784 no Recreio.

Outro motivo para a valorização de imóveis de luxo no Brasil, e do Rio em particular, é que ele virou uma boa opção de investimento com a diminuição da rentabilidade de aplicações de renda fixa e com o mau momento que vive a Bovespa, por exemplo. É um dos poucos que conseguiu ganhar da inflação neste ano.

“O mercado está muito aquecido”, reconhece Rodrigo Conde Caldas, vice-presidente da Ademi. “O Rio é muito atípico. Em São Paulo o mercado se espalha, cria novas áreas nobres. Aqui é mais concentrado. E há um crescimento sistemático de demanda e falta de oferta”.

Rodrigo diz que o mercado imobiliário de alto luxo nessa parte mais valorizada da zona sul carioca está para o Brasil como Mônaco está para a Europa. “Até a geografia é parecida. Lá o metro quadrado é de 40 mil euros”.

Novos empreendimentos

Os imóveis novos não têm o mesmo atrativo para os muito ricos. É difícil achar terrenos amplos na parte mais valorizada da zona sul que permitam a construção de grandes apartamentos. E as leis de zoneamento em vigor, mais restritas, impedem a construção de espigões.

Até por isso, os preços dos novos empreendimentos, embora salgados, são bem menores. A Conde Calda é a incorporadora de um prédio na Joana Angélica, em centro de terreno na quadra da praia, em Ipanema, com piscina aquecida, sauna seca e a vapor. Cada uma das seis unidades tem 200 metros quadrados, sendo 40 metros de varanda e sacada. A última a ser vendida foi negociada por R$ 4,650 milhões (R$ 23.250 o metro quadrado).

É aproximadamente o mesmo valor que está sendo pedido pelos apartamentos em dois edifícios novos na José Linhares, no Leblon, que também serão lançados pela Conde Caldas.

Dos lançamentos na cidade, o mais sofisticado fica na Barra da Tijuca. É o Riserva Uno, de altíssimo luxo na Barra, com cinco vagas na garagem e adega. O maior apartamento disponível, de 600 metros quadrados, está sendo oferecido por R$ 4,8 milhões pela Judice e Araújo. Isso representa R$ 8 mil o metro quadrado – ou um terço do valor do apartamento na Joana Angélica, que não tem a mesma infraestrutura.

NOTICIAS RÁPIDAS

Jornal das Dez Jornal das Dez


Número de mortos em Alagoas e Pernambuco por causa das chuvas sobe para 45
As áreas mais castigadas pelas enchentes ficam no litoral e na Zona da Mata, na divisa entre Alagoas e Pernambuco. No município alagoano de Rio Largo, a água destruiu tudo o que estava pela frente
9m35s
 
RJTV 2ª Edição


Prefeitura de Niterói saberia dos problemas do Morro do Bumba desde 1999
O Ministério Público investiga mais uma denúncia de que a Prefeitura de Niterói sabia dos riscos de deslizamento no Morro do Bumba. Segundo um ex-funcionário da Cedae, a favela seria um ponto crítico.

3m2s

SAIBA MAIS SOBRE OS FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Fonte:economistas Sérgio Belleza, William Eid, Sílvio Paixão.


O que são os fundos imobiliários?



São grupos de investimento formados por investidores que têm o objetivo de aplicar dinheiro em todo tipo de negócios da base imobiliária: desde o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários até imóveis prontos. Tem que ser administrado por uma instituição financeira.


O empreendimento ou parte dele é construído com o dinheiro dos investidores: opções com flats, shoppings, hospitais e prédios comerciais são maioria. O rendimento para o investidor pode vir do pagamento de aluguéis ou da simples valorização da cota comprada por cada participante do fundo.
Como investir em um fundo?


Atualmente, há 34 opções de fundos imobiliários listados na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) (Veja a lista aqui). Quem quiser investir deve procurar uma corretora de confiança e se informar sobre qual a história, objetivos, rentabilidade e gestores de cada fundo.

Depois de quanto tempo dá para resgatar o dinheiro

Para sair de um fundo, não há tempo mínimo definido: é preciso, no entanto, vender a cota que você comprou, o que é feito na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Um fundo imobiliário é bastante semelhante a uma empresa de capital aberto, com seus acionistas, aumentos de capital, assembléias, distribuições de resultado etc.


Quais as vantagens dos fundos imobiliários?

Pessoas físicas que tiverem menos do que 10% das cotas de um fundo imobiliário têm isenção do Imposto de Renda sobre os ganhos, desde que o fundo tenha, no mínimo, 50 cotistas.
Quais as desvantagens?
Para o professor da Fundação Getúlio Vargas, William Eid, a escassez de compradores e a baixa diversificação ainda fazem do fundo uma opção pouco atraente para a pessoa física.

"A maioria dos fundos investe em um só empreendimento, então o ganho depende integralmente do sucesso dele. Além disso ainda não tem mercado para vender quando você quer sair. Há outras opções melhores para a classe média", diz Eid.
Os fundos imobiliários são rentáveis?
Há riscos como todo investimento. O caso mais emblemático de sucesso de um fundo é o do Shopping Higienópolis, que detém 25% do capital do empreendimento e cujo valor da cota subiu de R$ 100 no lançamento, em 2007, para R$ 372 em maio deste ano.

"Esse é fácil de vender, porque o shopping já funciona e deu certo. Mas há risco, há muitos outros que foram micos", alerta William Eid.

'O consultor Sérgio Belleza, da Fundo imobiliário Consultoria de investimentos, discorda. "Pelo contrário, há muita demanda para se vender fundos imobiliários, pois estamos atravessando o melhor ano de todos em colocação de fundos imobiliários", diz Belleza. Como exemplos de aplicações bem -sucedidas no setor, ele cita o fundo Shopping Higienópolis, que acumula alta de 30% nos ultimos 12 meses, e o Hotel Maxinvest, que aplica seus recursos na aquisição de flats na cidade de São Paulo e subiu 38% nos ultimos 12 meses.'

quarta-feira, 23 de junho de 2010

PALESTRA SUBSERÇÃO DE BICAS

A coordenação da Escola Superior de Advocacia da Subseção de Bicas promove, nesta quinta feira (24/6), a palestra Principais Alterações da Lei do Inquilinato. O evento, que será realizado na Câmara Municipal da cidade (Praça Raul Soares, 20) terá como palestrante o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Imobiliários, Paulo Viana Cunha. Mais informações pelo telefone (32) 3271-4348.

IBGE: gastos com compra de imóvel crescem em 7 anos



JACQUELINE FARID E GLAUBER GONÇALVES  Agencia Estado


RIO - Os gastos mensais das famílias brasileiras com aquisição e reforma de imóveis cresceram em sete anos, enquanto as despesas com tributos ficaram praticamente estáveis, segundo mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009) divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto no período 2002-2003, ano a que se refere a POF anterior, a fatia designada para aumento de ativos (aquisição e reforma de imóveis) era de 4,8% do total das despesas das famílias, em 2009 esse porcentual havia subido para 5,8%.
A pesquisa mostra, entretanto, uma significativa mudança nas prioridades de despesas familiares desde 1975. Naquele período, as famílias designavam 16,5% das suas despesas para aquisição e reforma de imóveis. Esses gastos são contabilizados na pesquisa como "aumento do ativo", enquanto as despesas com alimentação, habitação, aquisição de veículos e outros entram no quesito despesas de consumo. Os tributos entram no grupo de outras despesas. O pagamento de dívidas é contabilizado como diminuição do passivo.
O gerente da POF, Edilson Nascimento Silva, disse que a queda dos gastos com o aumento de ativo da década de 70 para cá está "provavelmente" relacionada ao forte aumento na disponibilidade de serviços para as famílias desde a década de 70. "Houve muitas mudanças de ofertas de serviços, como disponibilidade de telefonia, celular, Internet, TV a cabo", exemplificou.
A POF mostra também que as famílias que vivem na área rural do País têm menos despesas com tributos do que as famílias urbanas, mas os gastos com tributos estão crescendo no campo nos últimos anos. Do total de despesas das famílias rurais, 5,4% eram direcionados para impostos e pagamentos de contribuições trabalhistas em 2009, enquanto na área urbana esse porcentual era de 11,3% (em 2003, era de 11,4%). No entanto, com a formalização do trabalho no campo, as despesas com tributos das famílias rurais aumentaram em sete anos, já que somavam 4,4% do total de despesas em 2003.
De qualquer modo, a pesquisa do IBGE mostra um forte aumento das despesas com tributos e contribuições, nas áreas urbana e rural, entre 1975 e 2009, passando respectivamente, no caso urbano, de 4,7% para 11,3% e, no rural, de 2,4% para 5,4%. No total da pesquisa, incluindo área urbana e rural, as despesas com impostos ficaram inalteradas em 10,9% entre 2003 e 2009, e eram de 5,3% em 1975.
No que diz respeito aos gastos com pagamento de dívidas, totalizavam 2,0% das despesas familiares em 2003, passando para 2,1% em 2009, fatia inferior aos 3,6% de 1975. A coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, Marcia Quintslr, disse que a composição das despesas na POF mostra "evidências" de aumento do rendimento das famílias nos últimos sete anos. "Não há valores, a pesquisa não traz isso, mas há evidências", disse.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares tem como objetivo mensurar as estruturas de consumo, dos gastos, dos rendimentos e parte da variação patrimonial das famílias brasileiras. Para a pesquisa divulgada hoje foram entrevistadas 55.970 famílias, entre maio de 2008 e maio de 2009. Os pesos dos produtos no cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também apurado pelo IBGE, são definidos a partir da POF. Pesquisas similares haviam sido realizadas pelo instituto em 1975 e em 2003.

PAC e Minha Casa, Minha Vida terão orçamento de R$ 44 bi em 2011

Ministro do Planejamento participou da reunião da Junta Orçamentária com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra
Rafael Moraes Moura, da Agência Estado  


BRASÍLIA - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida deve ser de, "pelo menos", R$ 44 bilhões no próximo ano. Segundo ele, os dois programas neste ano tiveram um orçamento de R$ 25 bilhões.
Paulo Bernardo participou nesta quarta-feira, 23,  pela manhã da reunião da Junta Orçamentária com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.
"Essa reunião foi uma preparação para o orçamento de 2011. Pretendemos no início de julho mandar para cada ministério os valores, os limites orçamentários para 2011, permitindo que cada um faça o início da montagem orçamentária", disse. Segundo ele, o governo trabalha com um cenário de crescimento de 5,5% em 2011 e uma inflação controlada na casa de 4,5%.
O ministro disse ainda que foi convocado pelo presidente Lula a acompanhá-lo na visita às regiões atingidas pelas enchentes nos Estados de Pernambuco e Alagoas.

Crédito de habitação puxa seguro residencia

Crédito de habitação puxa seguro residencia

Habituado a proteger seu carro contratando um seguro, o brasileiro está aos poucos reconhecendo a importância de investir para garantir também sua casa. Os prêmios diretos de seguro residencial - valor total pago pelos consumidores - chegaram a R$ 378,4 milhões nos quatro primeiros meses de 2010, uma expansão de 20,1% em relação a igual período do ano passado. Crescimento da economia, maior variedade de produtos oferecidos pelo mercado e expansão do crédito imobiliário estão entre as causas para esse fenômeno.

Preço do seguro residencial é mais acessível do que as pessoas imaginam (Foto: Divulgação)
Que tipo de seguro você tem? Apesar do aumento, a procura ainda é muito menor do que no caso de veículos. Estimativa da Bradesco Seguros aponta que apenas cerca de 10% das 51 milhões de residências brasileiras tenham algum tipo de proteção. No caso de veículos, o percentual de unidades seguradas chega a 30% da frota segurável (ou seja, carros que ainda podem ser segurados).
“O custo é mais acessível do que as pessoas imaginam, já que, proporcionalmente, o preço do seguro residencial é bem mais baixo que o do automóvel”, afirma o diretor de Ramos Elementares da SulAmérica, Alexandre Vilardi.
Para o executivo, o crescimento da popularidade do seguro residencial se deve à maior sofisticação dos produtos, ao aumento de fenômenos climáticos, como chuvas fortes e vendavais, além da expansão do crédito imobiliário.
“A estabilidade da economia ajuda o setor de seguros. E o crescimento do crédito imobiliário está aumentando a quantidade de pessoas preocupadas em proteger seu imóvel”, aponta Paulo dos Santos, à frente da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Da tradicional cobertura básica contra incêndio, explosão e raios, o seguro residencial passou a incluir coberturas adicionais como serviços de emergência 24 horas de chaveiro, bombeiro hidráulico e eletricista, guarda de móveis, responsabilidade civil familiar e assistência funeral.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fiador respondeu por maior parte das garantias de aluguel em maio, diz Secovi

21/06/2010 - 10h49

Fiador respondeu por maior parte das garantias de aluguel em maio, diz Secovi

SÃO PAULO - Os fiadores continuam sendo os mais adotados na hora de alugar um imóvel na cidade de São Paulo.
Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Secovi – SP (Sindicato da Habitação), em maio, 48,5% dos contratos de locação foram assinados por meio desse tipo de garantia.
O depósito (incluindo o caução em dinheiro) respondeu por 31,5% dos contratos de aluguéis assinados no mês passado, enquanto que o seguro-fiança foi utilizado por um quinto dos inquilinos.

Velocidade de locação

No que diz respeito à velocidade de locação, no quinto mês do ano as casas foram mais rapidamente alugadas do que os apartamentos.
Ainda conforme o Secovi, nesse tipo de moradia, o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago demora para ser locado, variou de 11 a 26 dias.
Os apartamentos, por sua vez, demoraram 17 e 35 dias para serem ocupados novamente.

Valor do aluguel

Em maio, o valor de aluguéis novos na cidade de São Paulo ficou 0,4% maior, considerando os valores praticados em abril. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta ficou em 11,6%.

Relatório de Atividades do Instituto Brasileiro de Estudos Imobiliários 2009/2010

Inforuso


Data: 07/07/2009

Local; Centro Mineiro de Referência em Residuos


Papo de Corretor

Data :19 /08/2009

Local: CRECI

Palestra , Walter Bernardes


Festa do Corretor SINDIMOVËIS

Data: 27/08/2009

Local : Teatro Don Silvério
Semana do Corretor

Realização: Convênio FACISA;

Data:01

à 03 de Setembro de 2009

Atividades: Palestras na faculdade conveniada

Almoço com Representantes das entidades de classe

Palestra FAMIG Sobre Mesc s

Local: FAMIG

Data:22/10/2009

Atividades ; Palestra Paulo Viana

Seminário do Mercado Imobiliário IBEI ( 2 Seminário de Direito Imobiliáriio da OAB/MG )

Data :20 e 21 de Novembro de 2009

Local; Câmara dos Vereadores do Município de Belo Horizonte;

Atividades: Palestras diversas, apresentação do IBEI ao Mercado;

Curso de Administração de Imóveis

Data: 27/02/2010

Local: CAMINAS

Atividades: curso

Debate ,As Alterações na Lei de Inquilinato

Data: 10/02/2010

Local: Abimaq

Palestra Arbitragem nos Negócios Imobiliários

Data: 10/03/2010

Local: CAMINAS

Atividades: Palestra Fernando Augusto Magalhães
Palestra de Documentação Imobiliária CAMINAS

Data: Março de 2010

Atividades: Palestra Antônio César

Curso de Documentação Imobiliária CAMINAS

Data: Março de 2010

Papo de Corretor

Data :23/09/2009

Local: CRECI

Atividades: Palestra Dr. Wudson / CAMINAS sobre Arbitrgem



Palestra Rede Habitar

Data: 14/05/2010

Local: Rede Habitar

Atividades: Palestra , Curso


Palestra F aculdade Rojedo P/. alunos TTI

Data : 15/09/2009


Lançamento do Site do IBEI

Data : 31/08/2009


Blogger do IBEI

Data: Maio 2010


Twitter do IBEI

Data: Maio 2010

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Data: Junho de 2010


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INSTITUTO IBEI e JORNAL IMOBILIÁRIO  FECHAM  PARCERIA



O Jornal Imobiliário é um site de divulgação de imóveis, onde apenas corretores e imobiliárias podem inserir e administrar seus anúncios.

Além disto, o site possui áreas de Informação, Cursos e Eventos, Artigos, Parceiros e Pesquisa do Imóvel para o público em geral.

Relançado em 18 de abril de 2010, o site, já em sua segunda versão, conta com mais de 500 anúncios publicados pelo Brasil, distribuídos em mais de 100 cidades

O site Jornal Imobiliário é um serviço disponibilizado apenas na Internet: http://www.jornal-imobiliario.com/
O site é dinâmico e está sempre oferecendo novidades para o público em geral.
Conta com a sugestão de diversos corretores e gestores de imóveis para que a ferramenta de administração e divulgação\ de anúncios seja, cada vez mais, um apoio fundamental nas negociações imobiliárias.

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