publicado
em 22/06/2010 às 12:46
Habituado a proteger seu carro contratando um seguro, o brasileiro está aos poucos reconhecendo a importância de investir para garantir também sua casa. Os prêmios diretos de seguro residencial - valor total pago pelos consumidores - chegaram a R$ 378,4 milhões nos quatro primeiros meses de 2010, uma expansão de 20,1% em relação a igual período do ano passado. Crescimento da economia, maior variedade de produtos oferecidos pelo mercado e expansão do crédito imobiliário estão entre as causas para esse fenômeno.
Que tipo de seguro você tem? Apesar do aumento, a procura ainda é muito menor do que no caso de veículos. Estimativa da Bradesco Seguros aponta que apenas cerca de 10% das 51 milhões de residências brasileiras tenham algum tipo de proteção. No caso de veículos, o percentual de unidades seguradas chega a 30% da frota segurável (ou seja, carros que ainda podem ser segurados).
“O custo é mais acessível do que as pessoas imaginam, já que, proporcionalmente, o preço do seguro residencial é bem mais baixo que o do automóvel”, afirma o diretor de Ramos Elementares da SulAmérica, Alexandre Vilardi.
Para o executivo, o crescimento da popularidade do seguro residencial se deve à maior sofisticação dos produtos, ao aumento de fenômenos climáticos, como chuvas fortes e vendavais, além da expansão do crédito imobiliário.
“A estabilidade da economia ajuda o setor de seguros. E o crescimento do crédito imobiliário está aumentando a quantidade de pessoas preocupadas em proteger seu imóvel”, aponta Paulo dos Santos, à frente da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Da tradicional cobertura básica contra incêndio, explosão e raios, o seguro residencial passou a incluir coberturas adicionais como serviços de emergência 24 horas de chaveiro, bombeiro hidráulico e eletricista, guarda de móveis, responsabilidade civil familiar e assistência funeral.
Que tipo de seguro você tem? Apesar do aumento, a procura ainda é muito menor do que no caso de veículos. Estimativa da Bradesco Seguros aponta que apenas cerca de 10% das 51 milhões de residências brasileiras tenham algum tipo de proteção. No caso de veículos, o percentual de unidades seguradas chega a 30% da frota segurável (ou seja, carros que ainda podem ser segurados).
“O custo é mais acessível do que as pessoas imaginam, já que, proporcionalmente, o preço do seguro residencial é bem mais baixo que o do automóvel”, afirma o diretor de Ramos Elementares da SulAmérica, Alexandre Vilardi.
Para o executivo, o crescimento da popularidade do seguro residencial se deve à maior sofisticação dos produtos, ao aumento de fenômenos climáticos, como chuvas fortes e vendavais, além da expansão do crédito imobiliário.
“A estabilidade da economia ajuda o setor de seguros. E o crescimento do crédito imobiliário está aumentando a quantidade de pessoas preocupadas em proteger seu imóvel”, aponta Paulo dos Santos, à frente da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Da tradicional cobertura básica contra incêndio, explosão e raios, o seguro residencial passou a incluir coberturas adicionais como serviços de emergência 24 horas de chaveiro, bombeiro hidráulico e eletricista, guarda de móveis, responsabilidade civil familiar e assistência funeral.
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