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O INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS IMOBILIÁRIOS- IBEI é uma entidade sem fins lucrativos que nasceu para preencher uma lacuna no mercado imobiliário nacional,promovendo a integracão dos seus personagens (construtoras,corretoras,administradoras,profissionais liberais,etc)que por sua vez,respondem por cerca de 22% do PIB brasileiro.Atua como um centro de producão e divulgacão de conhecimentos relativos ao mercado imobiliário nacional e internacional.

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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Séminario " A nova lei de uso e ocupação do solo de BH"

Séminario " A nova lei de uso e ocupação do solo de BH"


2010-07-20 22:39

Trata-se de evento de caráter Técnico/ cultural, realizado pela Comissão de Direito Urbanístico-CDU, da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção Minas Gerais - OAB/MG, com vistas a difundir informação e conhecimento sobre, tema de interesse dos Advogados, Corretores de imóveis, Arquitetos Urbanistas, Construtores, administradores Imobiliários e os demais profissionais interessados na tématica proposta.



Objetivo





O Séminario ora proposto tem por objetivo divulgar e debater a nova legislação urbanística de Belo Horizonte (PL820) e os seus impactos na vida dos cidadãos e profissionais ligados ao mercado imobiliário, visando estimular o exercício da cidadania e fortalecer a participação popular nas questões ligas às cidades



Painéis

- Outorga onerosa do direito de construir: tributo e instrumento de política urbana



-Planejamento estratégico urbano x Plano diretor







Dos palestrantes

_ Maria Fernades Caldas -Arquiteta Urbanista



_ Luiz Henrique Antunes Alochio - Procurador Municipal



_ Jorge Vilela- Arquiteto Urbanista



_Alexandre Renó -Advogado e Empresário do mercado







Data

o9/o8/2010



Auditório da OAB/MG



Rua Albita, 260- Bairro cruzeiro



BH/MG

ANIVERSÁRIO IBEI

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Lei incentiva empreendimentos na capital Mineira

Como incentivo aos empreendedores, a Lei 9.952 de 5 de julho de 2010 possibilita o aumento de potencial construtivo, via outorga, para empreendimentos hoteleiros, culturais e de saúde que protocolarem o projeto para aprovação até abril de 2011 e iniciarem suas atividades até março de 2014. Neste caso, deverão ser atendidas diversas medidas para redução do impacto ambiental e urbanístico como, por exemplo, a instalação de equipamento de captação de energia solar e caixa de captação e drenagem (que não poderá substituir a área permeável exigida), dentre outras medidas para redução do impacto no trânsito.

As atividades implementadas com os incentivos previstos nesta lei devem manter suas atividades por um prazo mínimo de dez anos, garantindo a manutenção do legado para a cidade após o evento da Copa do Mundo 2014.

Histórico

Conforme emenda da vereadora Luzia Ferreira ao Projeto de Lei nº 808/2009, fica acrescido o seguinte parágrafo único ao art. 3º: "Parágrafo único - Os estabelecimentos culturais, hospitalares e hoteleiros localizados em Área de Diretrizes Especiais - ADE - regularmente instalados e em funcionamento na data de publicação desta Lei serão abrangidos por esta Operação Urbana.".
O PL 808/2009 havia sido votado em reunião extraordinária na Câmara Municipal de Belo Horizonte, no dia 19 de maio. Foi aprovado pelo Plenário em 2º turno, com 32 votos favoráveis. De autoria do Executivo o projeto contemplava a participação da iniciativa privada na construção de hotéis, hospitais e equipamentos culturais para atender a Copa do Mundo de 2014. Um dos fatores abordados era a obrigatoriedade dos empreendedores em manter as atividades culturais ou hospitalares pelo prazo mínimo de dez anos após a realização do evento.

Estímulo ao Desenvolvimento da Infraestrutura de Saúde, de Turismo Cultural e de Negócios agora é Lei

Fonte:http://www.luziaferreira.com.br/index.php

sexta-feira, 9 de julho de 2010

PBH assina financiamento de obras com Caixa Econômica

O prefeito Márcio Lacerda e o ministro das Cidades, Márcio Fortes, assinaram com a Caixa Econômica Federal (CEF), esta quarta-feira, os contratos referentes às obras para melhoria da mobilidade urbana da capital com vistas à Copa do Mundo de 2014. A solenidade encerrou-se com a entrega ao prefeito, pela presidente da Câmara Municipal de Belo Horizonte, Luzia Ferreira, do Plano Diretor de Belo Horizonte e do Projeto de Lei 820/09, que dispõe sobre o uso e ocupação do solo na capital.

Diante de autoridades do Executivo municipal, prefeitos e representantes de empresas de transportes e construção civil, além dos vereadores Ronaldo Gontijo (PPS) e João Oscar (PRP), o secretário Municipal de Políticas Urbanas, Murilo Campos Valadares, apresentou os empreendimentos de mais de um bilhão de reais que devem começar a ser executados no mês de julho.

O prefeito Márcio Lacerda destacou a aprovação pela Câmara Municipal, em tempo recorde, do PL 820, que irá orientar todas as intervenções urbanísticas e de infraestrutura a serem realizadas na cidade.

As obras apresentadas foram selecionadas pelo chamado PAC da Mobilidade, do Governo Federal, e incluem a implantação do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em três dos principais corredores de trânsito da capital: Antônio Carlos-Pedro I, Pedro II-Carlos Luz e Cristiano Machado, além de intervenções na área central. O modelo, adotado com sucesso em algumas cidades como Curitiba e Bogotá, na Colômbia, privilegia o transporte coletivo rápido e de alta qualidade, com pistas exclusivas e estações de embarque/desembarque.

Além dos BRTs, o programa prevê a construção da Via 210, ligando a Via do Minério à Av. Teresa Cristina, e da Via 710, entre as avenidas dos Andradas e Cristiano Machado, além da extensão do Boulevard Arrudas e a ampliação da Central de Controle de Tráfego da BHTrans.

Legado

Belo Horizonte é a primeira cidade-sede a assinar o PAC da Copa do Mundo de 2014. “As obras não são exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014, mas um compromisso internacional deste porte é sempre um bom motivo para irmos na direção dos nossos objetivos”, afirmou o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

O ministro e o prefeito enfatizaram a importância das parcerias suprapartidárias e a atuação de todos os que se empenharam na elaboração dos projetos e na concretização dos contratos. “Além de proporcionar maior mobilidade urbana durante a Copa, a convergência com outros projetos e o legado permanente para a cidade foram preocupações constantes durante as discussões”, afirmou o prefeito.

Responsável pela Informação: Superintendência de Comunicação Institucional.

Lei de Parcelamento, Ocupação e Uso do solo urbano vai para a sanção do prefeito

O Projeto de Lei 820/2009 aprovado pela CMBH, em maio, foi encaminhado para a sanção do prefeito Marcio Lacerda. Conheça as principais alterações.


Novas regras

Dentre as principais mudanças está a redução do coeficiente de aproveitamento (número que indica o quanto pode ser construído em determinado terreno) em 10% em toda a capital. Em algumas regiões, a restrição será ainda maior: Buritis e Castelo terão o índice reduzido de 1,7 para 1 – o que significa que a área a ser construída deverá ser igual à área do terreno.

Para construir acima do limite permitido o proprietário terá que pagar uma taxa à Prefeitura. Trata-se da Outorga Onerosa do Direito de Construir, um novo instrumento de política urbana previsto no Estatuto das Cidades. Os recursos recolhidos pela Prefeitura serão destinados ao Fundo Municipal de Habitação e revertidos em obras.

“Outra mudança é que elementos que ficavam de fora do potencial construtivo, como vagas de garagem, varandas e áreas de circulação vertical e horizontal passam a ser considerados como área construída. O projeto ainda estabelece punições mais severas para quem descumprir as novas regras”, explica a vereadora Luzia Ferreira, presidente a Câmara. Luzia ainda disse que é de extrema importância o debate desta lei e que ela trará muitos benefícios aos moradores de Belo Horizonte, dentre elas melhor infraestrutura e mais qualidade de vida. ‘É uma conquista para a cidade, já que muitas medidas não são debatidas há dez anos”, completa a vereadora.

Operações urbanas

A região do Isidoro, localizada no vetor norte de Belo Horizonte, foi contemplada pelo PL 820 com parâmetros especiais de ocupação e adensamento. A área, também conhecida como Granja Werneck, vem sofrendo com a ocupação desordenada, sobretudo após a implantação da Cidade Administrativa e da Linha Verde. A área poderá comportar até 72 mil unidades habitacionais, mas também será uma região de preservação florestal e cultural.

Entre outras regiões, a Savassi também terá uma operação urbana específica: a Praça Diogo de Vasconcelos, popularmente conhecida como Praça da Savassi, vai passar por uma requalificação, assim como o corredor da avenida Nossa Senhora do Carmo. A operação vai flexibilizar o potencial construtivo de determinados lotes na Savassi (como a área ocupada pelo shopping Pátio Savassi), concedendo aos proprietários o direito de construir acima do percentual permitido até então. A utilização desse benefício está condicionada à transferência de contrapartida financeira ao Município.

Diretrizes especiais

Algumas regiões da cidade, como os bairros Belvedere e São Bento, foram alvo de diretrizes especiais de ocupação para permitir a flexibilização de determinados parâmetros. No Belvedere, na extensão da avenida Celso Porfírio Machado, será permitida a instalação de atividades de usos não-residenciais, como a construção de um edifício para abrigar garagens e lojas.

Já a flexibilização total dos usos na extensão da avenida Cônsul Antônio Cadar, no bairro São Bento, foi barrada pelo Plenário, com a aprovação da subemenda substitutiva 81 ao substitutivo 98, de autoria do vereador Adriano Ventura (PT). Fred Costa defendeu a conservação dos parâmetros atuais de ocupação no bairro e afirmou que “a flexibilização poderia descaracterizar a urbanização ordenada, a arquitetura e o trânsito na região”.

O Plenário também rejeitou a subemenda aditiva 70 ao substitutivo 98, que previa a permissão de usos comerciais e de serviços voltados ao desenvolvimento do turismo, lazer e cultura nas Áreas de Diretrizes Especiais da Pampulha e do Trevo.

Outra proposição rejeitada pelos parlamentares foi a subemenda 103 ao substitutivo 98, que autorizava o funcionamento de restaurantes e bares em áreas predominantemente residenciais na Pampulha

Fonte :Vereadora Luzia Ferreira

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Novo Parceiro IBEI

NOVO PARCEIRO DO IBEI

SÃO BERNARDO SAÚDE ,A São Bernardo Saúde tem como o seu grande diferencial a qualidade no atendimento e tem como objetivo oferecer uma ampla rede credenciada de médicos, clinicas, consultórios e hospiais.

Crédito habitacional alcança o de veículos, aponta Banco Central

EDUARDO CUCOLO
DE BRASÍLIA

A alta do crédito habitacional já faz com que essa modalidade tenha o mesmo peso do financiamento de veículos na economia brasileira.

Segundo dados do Banco Central, no começo de 2009 o financiamento para veículos superava o crédito imobiliário em quase 30%. Hoje, a diferença é inferior a 1%.

A venda a prazo de veículos cresceu 30% nos 12 meses encerrados em abril e bateu recorde por causa do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido que vigorou até março. No mesmo período, o crédito imobiliário no país avançou 50%.

As duas modalidades de crédito superaram no começo do ano R$ 100 bilhões em financiamentos cada uma.

Um dos fatores responsáveis por esse crescimento é o aumento nos prazos dos financiamentos. Desde abril de 2009, o prazo médio do financiamento habitacional, que pode chegar a 30 anos, aumentou dois anos.

De acordo com o BC, o financiamento de imóveis ainda tem um peso pequeno na economia, mas cresce a taxas "surpreendentes". Passou de 2,3% do PIB (soma dos bens e serviços produzidos no país em determinado período) para 3,2% nos últimos 12 meses.

"Ainda é pouco, mas isso vem crescendo de forma expressiva e alcançou o financiamento de veículos, que também representa 3,2% do PIB", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

Em países emergentes como Chile, México e África do Sul, essa participação fica próxima de 10% do PIB. Nos desenvolvidos, supera 60%.

Saiba quais despesas são consideradas na hora de formar o valor do condomínio

SÃO PAULO - O condomínio é um dos principais gastos de quem mora em prédios ou em conjuntos fechados de casa. Além disso, ele é responsável por parte considerável das discussões entre condôminos e síndicos, afinal, quem nunca ouviu a frase: “esse condomínio é muito alto!”? No entanto, você sabe ao certo quais despesas são consideradas na hora de formar o valor do condomínio?

De acordo com o vice-presidente de administração imobiliária do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Hubert Gebara, cerca de 70% a 80% do valor do condomínio corresponde a gastos com mão de obra, encargos sobre a mão de obra, luz, água e esgoto.

O restante, diz ele, é destinado à manutenção das áreas comuns, ao material de expediente e aos honorários da administradora, além de 5% que devem ir para um fundo de reserva.

Economia

Para evitar sustos, reclamações e gastos desnecessários, é importante que o síndico discuta e aprove em assembleia o provisionamento de todos os gastos do condomínio ao longo do ano, incluindo extras, como bonificação e décimo terceiro de funcionários.

Além disso, segundo especialistas, é importante que, ao final do ano, seja feita uma avaliação minuciosa da folha de pagamento do condomínio (para checar excesso de horas extras, por exemplo), sendo que este também é um bom período para verificar o consumo médio de água e energia elétrica, rever os contratos com prestadores de serviços e realizar novas cotações, negociando melhores preços e condições de pagamento.

Info Money

Valor médio de financiamento de imóvel com poupança cresce 18,7% neste ano

SÃO PAULO – O valor médio dos financiamentos de imóveis com recursos da poupança cresceu 18,69% nos primeiros cinco meses deste ano, frente ao mesmo período de 2009.
De janeiro a maio deste ano, o valor médio era de R$ 127 mil, ante R$ 107 mil em 2009. Frente a 2008, quando os brasileiros tomavam em média R$ 102 mil para a aquisição de um imóvel com recursos das cadernetas, houve aumento de 24,5%.
A evolução, de acordo com a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), reflete a tendência de maior participação dos recursos das cadernetas de poupança nos financiamentos imobiliários.

Isso se deve à maior capacidade dos mutuários de tomar crédito e ao ingresso de novos compradores no mercado imobiliário, em razão do aumento do nível de emprego e de melhores condições que os bancos oferecem.

Desempenho em 2010

Nos cinco primeiros meses do ano, as contratações subiram R$ 18,58 bilhões, superando em 77% os valores apurados no mesmo período de 2009 e em mais de 90% em relação aos cinco primeiros meses de 2008.

Sobre as unidades financiadas, elas ficaram em 146,8 mil nos cinco primeiros meses do ano, depois de avançar 50% frente ao mesmo período de 2009.


Os resultados positivos no acumulado do ano, segundo a Abecip, ocorrem em razão do forte ritmo da atividade econômica e estão dentro das expectativas para este ano

Fonte:info money

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Quanto se paga de imposto na compra de um imóvel

Prefeitura recolhe o ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) sobre transações imobiliária; alíquota varia por cidade
10/06/2010

11:26

São Paulo - Quando se compra um imóvel, é necessário recolher o ITBI - Imposto de Transmissão de Bens Imóveis. O tributo é de competência municipal e deve ser pago ao município onde estiver situado o imóvel.


O valor do imposto é calculado com base na alíquota do ITBI e no valor venal do imóvel, estabelecidos pelo município.

Em princípio, o valor venal reflete o valor de mercado, mas não corresponde, necessariamente, ao preço de venda. O município estabelece, anualmente, determinado valor venal para cada imóvel para efeito da cobrança do IPTU, com base em critérios e cálculos predeterminados. Esse valor pode ser encontrado no carnê do IPTU.

Sobre o valor venal, incide a alíquota do ITBI, também estabelecida pelo município.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, para imóveis não financiados pelo SFH, a alíquota do ITBI é 2%. Assim, a comercialização de um imóvel com valor venal de R$100 mil teria incidência direta de 2% de imposto, correspondendo ao pagamento de R$ 2 mil de ITBI.

Quem paga? Normalmente, as leis municipais estabelecem que o responsável pelo pagamento do ITBI é o comprador.

Isso não impede, contudo, que o contrato de compra e venda estabeleça o vendedor como responsável pelo pagamento do imposto. Mas nesse caso, se o vendedor não fizer o recolhimento, o fisco municipal poderá cobrar do comprador.

Em que momento o ITBI é pago? Algumas leis municipais estabelecem que o pagamento do ITBI deve ocorrer por ocasião da lavratura da escritura pública; em outras, por ocasião do registro da escritura.

Saiba quais tipos de imóveis são alugados rapidamente

Casas e apartamentos menores em bairros com boa infraestruutra, próximos a regiões centrais e com custos baixos de manutenção são irresistíveis para os inquilinos
Talita Abrantes, de EXAME.com 03/04/2010

18:01

Investir em imóveis sempre foi encarado no Brasil como uma forma de garantir uma renda futura. Em teoria, o proprietário lucra tanto com o aluguel dos espaços quanto com a valorização dos imóveis um si - uma tendência bastante consolidada em todas as economias que registram expansão. Com as alterações na Lei do Inquilinato (link para matéria as Novas Leis do Inquilinato) em janeiro de 2010, o negócio de aluguel de imóveis tornou-se ainda mais seguro e vantajoso para os proprietários, que ficaram mais protegidos contra o risco representado pelos maus pagadores. Mas ainda é preciso cuidado ao apostar o dinheiro acumulado em imóveis, principalmente para não comprar algo que não desperte o interesse dos locatários.


Um apartamento ou casa às moscas é perda certa para o proprietário. Sem inquilino, será o locador frustrado que terá de desembolsar o dinheiro necessário para pagar IPTU, mensalidade do condomínio e gastos com manutenção. Especialistas estimam que um apartamento padrão de dois dormitórios e duas vagas na garagem possa gerar um rombo 17.000 reais se permanecer desocupado por um ano.

Diante desses dados, há quem diga que para encarar as demandas desse negócio é preciso sorte. Mas, os especialistas discordam. De acordo com eles, a receita para o sucesso em investimentos imobiliários está em uma série de precauções na hora de comprar e manter um imóvel. Atentar para as áreas da cidade com mais potencial de valorização, para o tamanho do imóvel e até para o valor do condomínio são alguns dos itens que obrigatoriamente devem pesar na decisão sobre o destino de seu investimento.
Acerte nas coordenadas
O primeiro ponto para que façam filas para alugar seu imóvel é não errar na bússola na hora de orientar seu investimento para as regiões mais valorizadas do município. Infraestrutura de transporte, comércio e educação são tradicionais atrativos para os moradores das grandes cidades que caçam oportunidades práticas para levar a vida.

Nesse ponto, os queridinhos dos inquilinos geralmente são os imóveis localizados perto de estações metrô. Investir em imóveis com essas coordenadas quase sempre é uma aposta certeira para quem entra no mercado da locação. Roseli Hernandes, gerente-geral de locações e vendas da Lello Imóveis, no entanto, não aconselha o investimento em imóveis diretamente vizinhos à estação devido aos problemas típicos da aglomeração de pessoas. De acordo com ela, os prédios que ficam a uma distância de até mil metros do metrô geralmente são os mais procurados. "A localização do imóvel tem que permitir que a pessoa vá a pé até a estação",.

Outra boa pedida no mercado de locações são os imóveis vizinhos às universidades. Boa parte dos estudantes de qualquer instituição de ensino superior migra de outras cidades para estudar - e precisará de um teto por no mínimo quatro anos. Neste caso, antes de fechar o negócio, confira se o regulamento do condomínio permite a criação de repúblicas estudantis.

Supermercado, shopping center e hospital também fazem parte da infraestrutura desejada pela maioria dos inquilinos. A regra geral, de acordo com Carlos Samuel Freitas, diretor de locação da Associação Brasileira das Administradoras de Imóveis, é quanto mais próximo às áreas centrais da cidade, mais fácil será alugar.

A fórmula ideal

O tamanho dos apartamentos também conta para um negócio bem-sucedido na área de locação. Segundo os especialistas, os imóveis pequenos, de até dois dormitórios, são os mais procurados no mercado de locação. "Eles são alugados muito rapidamente porque, geralmente, tem preço e comodidade melhor para o locatário", afirma Freitas.
Em cidades como São Paulo, há uma grande demanda reprimida por apartamentos com aluguel de até R$ 2.000. Apesar de essa faixa de preços ser a mais procurada pelos locatários, as construtoras costumam privilegiar lançamentos no mercado de alto padrão - porque o risco de inadimplência é menor - e, mais recentemente, dentro das regras do programa "Minha Casa, Minha" - que, em geral, são os mais afastados do centro das grandes cidades. Sem interesse ou condições financeiras para adquirir imóveis desses dois tipos, o jeito é alugar.

Outra dica é optar por apartamentos que ficam nos andares intermediários do prédio. "No último andar, há risco de infiltrações, enquanto nos primeiros é possível que haja muito barulho vindo da rua ou da área de lazer", diz Roseli, da Lello. De acordo com ela, apartamentos localizados no térreo podem ser até 30% mais baratos que aqueles localizados em andares mais altos.
Para não ficar com o imóvel parado, também é preciso estar atendo ao condomínio. Por mais charmoso que seu apartamento ou casa seja, o custo para locação dele não pode ser muito diferente do que a média oferecida pelo mercado. A mesma regra vale para as taxas condominiais. "Às vezes porque há uma diferença de cem reais no condomínio, as famílias preferem aquele que sai mais em conta", diz Roseli.


Dessa forma, não se empolgue muito com os pacotes de serviços oferecidos por alguns prédios. "Os imóveis destes condomínios atraem muitos locatários. Mas, como as taxas são muito altas, a rotatividade de condôminos também é grande", afirma Freitas, da associação dos administradores. Afinal, com o tempo, essas regalias pesam no bolso e as chances do locador ter que arcar com o custo do investimento dos sonhos não é pequena.

Ao gosto da vizinhança

A cultura da região é outro ponto a ser considerado quando os critérios para a compra do imóvel são definidos. Em uma cidade diversificada como São Paulo, cada bairro se estabelece com rotinas e características próprias, que, por sua vez, acabam atraindo moradores com perfis bastante demarcados. Dessa forma, encarnar o sociólogo pode ajudar a definir desde o preço do condomínio até a localização do andar do imóvel.

Exemplo disso é o bairro de Higienópolis, na capital paulista. Lá, de acordo com Roseli, não vale a regra de que os primeiros andares integram a lista negra das opções dos locatários. Isso porque a região abriga uma grande concentração de judeus que, por questões religiosas, pouco saem de casa aos sábados. "Por isso, eles preferem morar no primeiro e segundo andares", afirma. Já na boêmia Vila Madalena, também em São Paulo, a preferência é por imóveis que fiquem próximos da região mais badalada do bairro. Fato que não se repete nos bairros mais tradicionais da cidade. Agora, independente do ambiente cultural em que o imóvel está inserido, é primordial manter o imóvel em boas condições estruturais. "Não é preciso luxo, mas o imóvel deve estar em condições para entrar e morar", diz Freitas.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Inflação do aluguel desacelera em junho

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) teve alta de 0,85% no mês; em maio o indicador apresentou variação de 1,19%, diz FGV
iG São Paulo

29/06/2010 08:24

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), indicador utilizado para corrigir os contratos de aluguel, teve desaceleração em junho com variação de 0,85%. Em maio, o índice foi de 1,19%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Entre os indicadores utilizados no cálculo do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 1,09%. No mês anterior, a taxa foi de 1,49%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,42%, em junho, taxa idêntica à de maio. Contribuíram para a manutenção da taxa os movimentos em sentidos opostos dos subgrupos alimentos processados, de -1,93% para -2,48%, e bens de investimento, de 0,26% para 1,13%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de -0,48%. Em maio, a taxa foi de -0,41%.

O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,80%. Em maio, a taxa foi de 0,58%. O subgrupo materiais e componentes para a manufatura registrou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 0,57% para 0,78%, sendo o principal responsável pela aceleração do grupo. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 0,78%, ante 0,64%, em maio.

No estágio inicial da produção, o índice de Matérias-Primas Brutas variou 3,67%, em junho. No mês anterior, o índice registrou variação de 5,83%. Os itens minério de ferro (49,76% para 23,05%), cana-de-açúcar (0,95% para -3,42%) e leite in natura (6,04% para 1,66%) foram os principais responsáveis pela desaceleração do grupo. Ao mesmo tempo, registraram-se acelerações em itens como: laranja (-15,21% para 7,05%), café (em grão) (-2,51% para 3,04%) e milho (em grão) (0,28% para 3,00%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação de -0,18%, em junho. No mês anterior, a variação foi de 0,49%. Cinco das sete classes de despesa componentes do índice registraram recuo em suas taxas de variação. O principal impulso para a queda da taxa do índice veio do grupo Alimentação (0,56% para -1,36%). Neste grupo, as maiores contribuições partiram dos itens: hortaliças e legumes (-1,95% para -8,21%), laticínios (2,74% para -0,86%), arroz e feijão (6,78% para 0,40%) e carnes bovinas (1,99% para -0,11%).

Os grupos Habitação (0,60% para 0,40%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,80% para 0,46%), Educação, Leitura e Recreação (0,24% para 0,10%) e Transportes (-0,11% para -0,17%) também registraram desaceleração, com destaque para os itens: empregados domésticos (1,52% para 0,46%), medicamentos em geral (2,57% para 0,30%), show musical (0,85% para -5,29%) e álcool combustível (-4,98% para -6,35%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos Vestuário (0,81% para 0,93%) e Despesas Diversas (0,39% para 0,44%) apresentaram aceleração. Os destaques, nestes grupos, foram: calçados (0,08% para 0,50%) e cigarro (0,00% para 1,73%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em junho, variação de 1,77%, acima do resultado do do mês anterior, de 0,93%. Os três grupos componentes do índice apresentaram aceleração. A variação do índice relativo a Materiais e Equipamentos avançou de 0,51% para 1,04%. A taxa do grupo Serviços subiu de 0,36%, no mês anterior, para 0,92%, nesta apuração, enquanto a do grupo Mão de Obra passou de 1,41% para 2,59%.

A Even, acaba de lançar o jogo online Construtor Verde.

IBEI PARABENIZA PELA INICIATIVA

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Custo da construção acumula alta de 6,31% nos últimos 12 meses, diz FGV

DE SÃO PAULO




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O INCC-M (Índice Nacional de Custo da Construção - M) registrou, em junho, variação de 1,77%, acima do resultado do mês anterior, de 0,93%, de acordo com a divulgação dos dados da FGV (Fundação Getúlio Vargas), nesta segunda-feira.



No ano, o índice acumula alta de 5,29% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 6,31%. O INCC é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.



Cinco capitais apresentaram aceleração: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Em sentido oposto, Recife e Porto Alegre tiveram desaceleração.



O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 1,02%, ante 0,48% no mês anterior. No índice referente a mão de obra, houve alta de 2,59%, ante elevação de 1,41% no mês de maio.



No grupo materiais, equipamentos e serviços, o índice correspondente a materiais e equipamentos subiu de 0,51% em maio para alta de 1,04%. Os quatro subgrupos em que se distribuem os materiais e equipamentos usados na construção apresentaram aceleração, com destaque para materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,62% para 1,60%.



A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,36%, em maio, para 0,92%, em junho, com destaque para a aceleração do subgrupo serviços técnicos, cuja taxa passou de 0,71% para 1,57%.



Data Base



O grupo mão de obra registrou variação de 2,59%, ante elevação de 1,41% no período anterior. Em Brasília, este grupo registrou variação de 4,96%, por conta de reajustes salariais ocorridos em função da data base. No mês anterior, não houve impacto. Em São Paulo, também em razão de data base, a taxa passou de 2,93%, em maio, para 4,69%, em junho.

EMPRESAS INOVAM

REDES SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - EMPRESAS INOVAM


Inserido por Edvaldo Corrêa on 26 Junho 2010

construção, inovação, empreendedorismo, projetos construtoras, construção, empresas, inovação, internet, marca, redes sociais

Algumas empresas ligadas ao setor da construção civil aos poucos começam a investir no uso das redes sociais como ferramenta de posicionamento de marca, no relacionamento com os clientes e principalmente como prospecção e alavancagem de negócios. Aquele receio inicial das organizações em bloquear ferramentas como o Twitter, Linkedin, Facebook e Youtube, com a visão de que estas reduzem a produtividade, aos poucos vai sendo dissipada. Os empresários estão mais atentos em identificar oportunidades e em alinhar estratégias e redes sociais, aproveitando as informações e conhecimentos que estão na internet.





Sabe-se que as empresas devem viver mudanças cotidianas, inovar, pensarem globalmente, buscarem o conhecimento e serem sustentáveis. E, as redes sociais são excelentes para “ouvir as vozes” daqueles que citam as marcas na internet. Há a possibilidade de uma grande interação e conexão entre pessoas e idéias. Claro que existem várias preocupações por parte das empresas, que vão de uma eventual "quebra da hierarquia” à dificuldades de comunicação interna e externa. Entretanto, é um risco que uma boa infraestrutura de TI e um plano adequado de uso das redes sociais minimiza.





As empresas (seus dirigentes e colaboradores) devem estar atentos a este movimento das redes sociais. Como exemplo inicial cito o twitter, utilizado para atualizações curtas, que não passem de 140 caracteres. É possível tratar de projetos em andamento ou mesmo enviar links para artigos de interesse para sua rede. É possível seguir os seus colegas, parceiros comerciais e profissionais de referência, formando um verdadeiro bolsão de casos de sucesso para o setor. Aqui ressalto que o grande desafio é ter um bom posicionamento do que sua empresa quer com o twitter (vale para as demais redes sociais). Fortalecer a marca? Interagir com clientes? Vender? É preciso responder estas questões antes de dedicar tempo e esforço para ingressar no twitter e demais redes.





O linkedIn, por sua vez, é um outra plataforma interessante e muito útil para os contratantes. Lá os membros enviam suas informações profissionais, contatam com amigos e participam de grupos de discussão sobre temas setoriais. Quanto ao Facebook, apesar de ser reconhecida como útil para questões de ordem pessoal, pode ser relevante para seu negócio. Algumas organizações criam páginas para se promover. O youtube é outra boa ferramenta. Permite que seus usuários carreguem e compartilhem vídeos em formato digital. O material encontrado no YouTube pode ser disponibilizado em blogs e sites.





É possível também atingir clientes de todas as localidades e ganhar visibilidade e credibilidade com as diversas ferramentas. Entretanto, tudo isto exige esforço e dedicação para responder aos questionamentos dos clientes e interessados em conhecer o negócio e produtos. Não atualizar informações ou não responder questões levantadas, por clientes e parceiros, dá a nítida impressão de que não há interesse da empresa com a internet 2.0,e com as redes sociais. Isto é algo que prejudica muito a marca, sendo muitas vezes necessários grandes montantes para reverter.





Além de tudo isto, as redes sociais são gratuitas. Agora, os benefícios não são imediatados. Exige estratégia, planejamento, posicionamento... Aqui vão três dicas importantes, principalmente para quem está começando em redes sociais :

Não promova a si mesmo (é um grande erro de algumas empresas que vemos na internet). A sua rede (clientes e parceiros) é quem deve fazer este trabalho! "Jogar confetes em si mesmo é horrível!".

Não misture trabalho com vida particular. Nunca! Se necessário for, crie um perfil "fake" para tratar de questões pessoais.

Compartilhe experiências! Sempre!





Tratando de construção civil, em particular, são inúmeros os bons exemplos, que vão de pequenos negócios a grandes incorporadoras. Escolhi algumas para que vocês tenham um referencial do que é possível ser trabalhado:

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SERCPINT – Serviços de Construção e Pintura em Geral <!--[endif]-->

Pequena empresa baiana, com 20 anos de história. Presta serviços especializados em diversas áreas da construção cívil, tais como: construção, reforma, alvenaria, acabamentos, instalações elétricas e hidráulicas entre outros. Cito duas redes que ela utiliza muito bem:

Posse da Comissão de Direito Imobiliário. OAB/MG

Fernando Magalhães
Paulo Viana Cunha
Desembargador Antônio Carlos de Oliveira Bispo
                              Antônio César
                              Kênio Pereira




                                                                                 

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Imóveis de R$ 30 milhões à venda

Rio tem três imóveis de R$ 30 milhões à venda


Orla da zona sul carioca reúne os apartamentos mais caros à venda hoje no País

Luiz Antonio Ryff, iG Rio de Janeiro
23/06/2010 05:5

Se você é um afortunado que está procurando um lugar bacana para morar na cidade maravilhosa e tem R$ 30 milhões no bolso para comprar um imóvel, três oportunidades estão esperando por você.


Esse é o valor de três apartamentos à venda atualmente na cidade. Nenhum deles é novo. No quesito lançamento, os imóveis à venda não chegam a um quinto desse valor. Com vista cinematográfica para o mar azul, os três ficam na orla de Ipanema e Leblon, região que, há pouco mais de meio século, ainda era um pouco mais que um areal.

Fincado na Delfim Moreira, a avenida da praia do Leblon, o Juan Les Pins é ainda mais exclusivo que o pequeno balneário frequentado por milionários na côte d’azur que lhe deu o nome. São apenas 12 apartamentos, um por andar, com 580 metros quadrados. O que está à venda é o 10º, segundo corretores. Todos têm quatro suítes e quatro vagas na garagem.

Entre seus moradores antigos e atuais constam o ex-senador Ronaldo César Coelho, e os empresários Jonas Barcellos (ex-dono da Brasif) e Jair Coser (presidente da Unicafé, uma das maiores exportadoras de café do País). Era lá também que morava – e foi assassinado – o empresário Arthur Sendas, que foi dono da rede Sendas de supermercado. O atual proprietário é um estrangeiro que trabalha no setor petrolífero.

O Juan Les Pins é considerado o segundo prédio mais valorizado do Rio. Perde apenas para o Cap Ferrat, a pouco mais de um quilômetro de distância, também de frente para a praia, mas na Vieira Souto, na vizinha Ipanema.

O fato de ambos estarem sendo vendidos pelo mesmo preço é explicado porque o apartamento do Cap Ferrat fica em um andar mais baixo (o 4º). Em geral, cada andar para cima encarece em 10% o preço do imóvel. Quem mora perto do chão na orla sofre mais com a maresia e com o barulho – além de ter menos privacidade. E a cobertura faz o valor subir em 50%. Os dois apartamentos que têm o mesmo tamanho, segundo corretores, estão com o metro quadrado cotado a R$ 51.724.

Composição de preço

Para compor o preço são levados em conta alguns fatores além da distância do chão – se tem vista, o nível de sofisticação e estados do prédio e do imóvel, a infra-estrutura do condomínio, a vizinhança. E, nesses edifícios ícones, a exclusividade e o status de ser morador também conta – e muito.

É esse o caso do Cap Ferrat. O dono desse apartamento à venda é um empresário de Juiz de Fora, Adalberto Salgado, que comprou o imóvel no ano passado da família Sendas e nem acabou de reformá-lo. O empresário do setor financeiro e imobiliário pagou R$ 20 milhões e quer agora 50% a mais. “Nem moramos nele. Estamos dando uma ajeitada para vender por mais um pouco”, contou Adalberto ao iG.

O prédio de 17 andares é considerado no mercado o mais caro da cidade e, por extensão, do País. Obviamente, isso tem um preço. Os moradores gastam R$ 60 mil mensalmente só com a segurança – são 16 homens trabalhando 24 horas por dia. A conta de luz fica em média em R$ 45 mil. Quem mora lá, como o empresário Alexandre Accioly ou o banqueiro André Esteves (Pactual), desembolsa R$ 9,6 mil por mês de condomínio.

O terceiro apartamento cotado a R$ 30 milhões é bem maior. É a cobertura do edifício Atlântico Sul, na Avenida Vieira Souto, 310. São 1.560 metros lineares – a maior da orla de Leblon e Ipanema, segundo corretores. Sendo assim, o metro quadrado fica um pouquinho “mais em conta” – cerca de R$ 19.230. Ela pertenceu a Guilherme Romano, médico que foi dono da Clínica Santa Lúcia, comprada pela Amil. Seu proprietário teria que fazer uma reforma, segundo corretores.

Segundo Frederico Judice, diretor comercial da imobiliária Judice Araújo, que é afiliada exclusiva no Brasil da famosa Christie’s Great Estates , esses três imóveis são exemplos do que, nos EUA, é classificado como “ultra high end market”. “E esse é o teto atual”, atesta ele.

Imóvel de altíssimo luxo no Brasil, em geral, é avaliado em mais de R$ 6 milhões. “Quando se fala em R$ 20 milhões a R$ 30 milhões é diferente de todo o resto”, diz Judice.

“É um disparate”, admite Rodrigo Conde Caldas, vice-presidente da Ademi. “Mas não há nada igual no mercado”.

Imóveis gargalhada

Apartamentos como esses três, na verdade, nem entram nas estatísticas de preço médio de imóveis feitas pelo Secovi (Sindicato de Habitação do Rio de Janeiro). Os top de linha sempre ficam de fora para evitar distorções. Ainda mais esses, que se enquadram na categoria que os especialistas chamam jocosamente de “imóveis gargalhada”, porque são para a classe AAAA.

Tirando os expoentes, o valor do metro quadrado na Vieira Souto e na Delfim Moreira está avaliado entre R$ 20 mil e R$ 25 mil. Atualmente, a orla no Leblon é um pouco mais cara do que a de Ipanema. No trecho mais valorizado da Lagoa, entre a Vinícius de Moraes e o Clube Caiçaras – outra área especialmente nobre –, o preço médio do metro quadrado oscila entre R$ 10 mil a R$ 13 mil.

Para representantes dos “ultra high end market”, no entanto, nada de plaquinhas de “vende-se”, comuns em São Paulo, por exemplo. Eles também não são anunciados em jornais. São negociados discretamente, por poucos corretores que atuam nesse segmento e só tratam com gente conhecida ou com excelentes credenciais e indicações. Quem vende não gosta de aparecer. E quem compra, tampouco. Sigilo, mais do que em outras áreas, é a alma do negócio. Até porque, como explica um corretor, não é raro que um imóvel seja negociado por um preço e tenha a venda registrada por outro valor.

“É um mercado muito fechado em termo de informação. Discrição e sigilo nesse meio é vital”, afirma Judice.

Boom

O mercado imobiliário de luxo no Rio vive um boom motivado por diversos motivos. Entre eles a realização da Copa e das Olimpíadas. Mas, principalmente, a falta de lançamentos na parte mais valorizada da zona sul carioca, que hoje inclui Ipanema, Leblon e parte da Lagoa.

Para se ter uma idéia, no ano passado, em toda a cidade foram lançados apenas 334 apartamentos de quatro quartos. De cinco ou mais foram 32. Isso em um universo de 10.763 novos imóveis residenciais. Nos últimos dois anos o Leblon não viu nenhum apartamento sendo oferecido na praça, segundo a Ademi (Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário). O mesmo ocorreu em 2007 e 2008 em Ipanema – e, nos últimos cinco anos, foram apenas 30.

Em compensação, nesse mesmo período, a Barra da Tijuca recebeu 12.306 novas unidades residenciais. O maior volume de ofertas novas se concentra justamente na zona oeste, para a onde a cidade se expande. No ano passado, foram lançados 2.872 apartamentos em Campo Grande, 2.599 em Jacarepaguá, 828 na Barra e 784 no Recreio.

Outro motivo para a valorização de imóveis de luxo no Brasil, e do Rio em particular, é que ele virou uma boa opção de investimento com a diminuição da rentabilidade de aplicações de renda fixa e com o mau momento que vive a Bovespa, por exemplo. É um dos poucos que conseguiu ganhar da inflação neste ano.

“O mercado está muito aquecido”, reconhece Rodrigo Conde Caldas, vice-presidente da Ademi. “O Rio é muito atípico. Em São Paulo o mercado se espalha, cria novas áreas nobres. Aqui é mais concentrado. E há um crescimento sistemático de demanda e falta de oferta”.

Rodrigo diz que o mercado imobiliário de alto luxo nessa parte mais valorizada da zona sul carioca está para o Brasil como Mônaco está para a Europa. “Até a geografia é parecida. Lá o metro quadrado é de 40 mil euros”.

Novos empreendimentos

Os imóveis novos não têm o mesmo atrativo para os muito ricos. É difícil achar terrenos amplos na parte mais valorizada da zona sul que permitam a construção de grandes apartamentos. E as leis de zoneamento em vigor, mais restritas, impedem a construção de espigões.

Até por isso, os preços dos novos empreendimentos, embora salgados, são bem menores. A Conde Calda é a incorporadora de um prédio na Joana Angélica, em centro de terreno na quadra da praia, em Ipanema, com piscina aquecida, sauna seca e a vapor. Cada uma das seis unidades tem 200 metros quadrados, sendo 40 metros de varanda e sacada. A última a ser vendida foi negociada por R$ 4,650 milhões (R$ 23.250 o metro quadrado).

É aproximadamente o mesmo valor que está sendo pedido pelos apartamentos em dois edifícios novos na José Linhares, no Leblon, que também serão lançados pela Conde Caldas.

Dos lançamentos na cidade, o mais sofisticado fica na Barra da Tijuca. É o Riserva Uno, de altíssimo luxo na Barra, com cinco vagas na garagem e adega. O maior apartamento disponível, de 600 metros quadrados, está sendo oferecido por R$ 4,8 milhões pela Judice e Araújo. Isso representa R$ 8 mil o metro quadrado – ou um terço do valor do apartamento na Joana Angélica, que não tem a mesma infraestrutura.

NOTICIAS RÁPIDAS

Jornal das Dez Jornal das Dez


Número de mortos em Alagoas e Pernambuco por causa das chuvas sobe para 45
As áreas mais castigadas pelas enchentes ficam no litoral e na Zona da Mata, na divisa entre Alagoas e Pernambuco. No município alagoano de Rio Largo, a água destruiu tudo o que estava pela frente
9m35s
 
RJTV 2ª Edição


Prefeitura de Niterói saberia dos problemas do Morro do Bumba desde 1999
O Ministério Público investiga mais uma denúncia de que a Prefeitura de Niterói sabia dos riscos de deslizamento no Morro do Bumba. Segundo um ex-funcionário da Cedae, a favela seria um ponto crítico.

3m2s

SAIBA MAIS SOBRE OS FUNDOS IMOBILIÁRIOS

Fonte:economistas Sérgio Belleza, William Eid, Sílvio Paixão.


O que são os fundos imobiliários?



São grupos de investimento formados por investidores que têm o objetivo de aplicar dinheiro em todo tipo de negócios da base imobiliária: desde o desenvolvimento de empreendimentos imobiliários até imóveis prontos. Tem que ser administrado por uma instituição financeira.


O empreendimento ou parte dele é construído com o dinheiro dos investidores: opções com flats, shoppings, hospitais e prédios comerciais são maioria. O rendimento para o investidor pode vir do pagamento de aluguéis ou da simples valorização da cota comprada por cada participante do fundo.
Como investir em um fundo?


Atualmente, há 34 opções de fundos imobiliários listados na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) (Veja a lista aqui). Quem quiser investir deve procurar uma corretora de confiança e se informar sobre qual a história, objetivos, rentabilidade e gestores de cada fundo.

Depois de quanto tempo dá para resgatar o dinheiro

Para sair de um fundo, não há tempo mínimo definido: é preciso, no entanto, vender a cota que você comprou, o que é feito na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Um fundo imobiliário é bastante semelhante a uma empresa de capital aberto, com seus acionistas, aumentos de capital, assembléias, distribuições de resultado etc.


Quais as vantagens dos fundos imobiliários?

Pessoas físicas que tiverem menos do que 10% das cotas de um fundo imobiliário têm isenção do Imposto de Renda sobre os ganhos, desde que o fundo tenha, no mínimo, 50 cotistas.
Quais as desvantagens?
Para o professor da Fundação Getúlio Vargas, William Eid, a escassez de compradores e a baixa diversificação ainda fazem do fundo uma opção pouco atraente para a pessoa física.

"A maioria dos fundos investe em um só empreendimento, então o ganho depende integralmente do sucesso dele. Além disso ainda não tem mercado para vender quando você quer sair. Há outras opções melhores para a classe média", diz Eid.
Os fundos imobiliários são rentáveis?
Há riscos como todo investimento. O caso mais emblemático de sucesso de um fundo é o do Shopping Higienópolis, que detém 25% do capital do empreendimento e cujo valor da cota subiu de R$ 100 no lançamento, em 2007, para R$ 372 em maio deste ano.

"Esse é fácil de vender, porque o shopping já funciona e deu certo. Mas há risco, há muitos outros que foram micos", alerta William Eid.

'O consultor Sérgio Belleza, da Fundo imobiliário Consultoria de investimentos, discorda. "Pelo contrário, há muita demanda para se vender fundos imobiliários, pois estamos atravessando o melhor ano de todos em colocação de fundos imobiliários", diz Belleza. Como exemplos de aplicações bem -sucedidas no setor, ele cita o fundo Shopping Higienópolis, que acumula alta de 30% nos ultimos 12 meses, e o Hotel Maxinvest, que aplica seus recursos na aquisição de flats na cidade de São Paulo e subiu 38% nos ultimos 12 meses.'

quarta-feira, 23 de junho de 2010

PALESTRA SUBSERÇÃO DE BICAS

A coordenação da Escola Superior de Advocacia da Subseção de Bicas promove, nesta quinta feira (24/6), a palestra Principais Alterações da Lei do Inquilinato. O evento, que será realizado na Câmara Municipal da cidade (Praça Raul Soares, 20) terá como palestrante o presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Imobiliários, Paulo Viana Cunha. Mais informações pelo telefone (32) 3271-4348.

IBGE: gastos com compra de imóvel crescem em 7 anos



JACQUELINE FARID E GLAUBER GONÇALVES  Agencia Estado


RIO - Os gastos mensais das famílias brasileiras com aquisição e reforma de imóveis cresceram em sete anos, enquanto as despesas com tributos ficaram praticamente estáveis, segundo mostra a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008-2009) divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Enquanto no período 2002-2003, ano a que se refere a POF anterior, a fatia designada para aumento de ativos (aquisição e reforma de imóveis) era de 4,8% do total das despesas das famílias, em 2009 esse porcentual havia subido para 5,8%.
A pesquisa mostra, entretanto, uma significativa mudança nas prioridades de despesas familiares desde 1975. Naquele período, as famílias designavam 16,5% das suas despesas para aquisição e reforma de imóveis. Esses gastos são contabilizados na pesquisa como "aumento do ativo", enquanto as despesas com alimentação, habitação, aquisição de veículos e outros entram no quesito despesas de consumo. Os tributos entram no grupo de outras despesas. O pagamento de dívidas é contabilizado como diminuição do passivo.
O gerente da POF, Edilson Nascimento Silva, disse que a queda dos gastos com o aumento de ativo da década de 70 para cá está "provavelmente" relacionada ao forte aumento na disponibilidade de serviços para as famílias desde a década de 70. "Houve muitas mudanças de ofertas de serviços, como disponibilidade de telefonia, celular, Internet, TV a cabo", exemplificou.
A POF mostra também que as famílias que vivem na área rural do País têm menos despesas com tributos do que as famílias urbanas, mas os gastos com tributos estão crescendo no campo nos últimos anos. Do total de despesas das famílias rurais, 5,4% eram direcionados para impostos e pagamentos de contribuições trabalhistas em 2009, enquanto na área urbana esse porcentual era de 11,3% (em 2003, era de 11,4%). No entanto, com a formalização do trabalho no campo, as despesas com tributos das famílias rurais aumentaram em sete anos, já que somavam 4,4% do total de despesas em 2003.
De qualquer modo, a pesquisa do IBGE mostra um forte aumento das despesas com tributos e contribuições, nas áreas urbana e rural, entre 1975 e 2009, passando respectivamente, no caso urbano, de 4,7% para 11,3% e, no rural, de 2,4% para 5,4%. No total da pesquisa, incluindo área urbana e rural, as despesas com impostos ficaram inalteradas em 10,9% entre 2003 e 2009, e eram de 5,3% em 1975.
No que diz respeito aos gastos com pagamento de dívidas, totalizavam 2,0% das despesas familiares em 2003, passando para 2,1% em 2009, fatia inferior aos 3,6% de 1975. A coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, Marcia Quintslr, disse que a composição das despesas na POF mostra "evidências" de aumento do rendimento das famílias nos últimos sete anos. "Não há valores, a pesquisa não traz isso, mas há evidências", disse.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares tem como objetivo mensurar as estruturas de consumo, dos gastos, dos rendimentos e parte da variação patrimonial das famílias brasileiras. Para a pesquisa divulgada hoje foram entrevistadas 55.970 famílias, entre maio de 2008 e maio de 2009. Os pesos dos produtos no cálculo do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também apurado pelo IBGE, são definidos a partir da POF. Pesquisas similares haviam sido realizadas pelo instituto em 1975 e em 2003.

PAC e Minha Casa, Minha Vida terão orçamento de R$ 44 bi em 2011

Ministro do Planejamento participou da reunião da Junta Orçamentária com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra
Rafael Moraes Moura, da Agência Estado  


BRASÍLIA - O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse que o orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida deve ser de, "pelo menos", R$ 44 bilhões no próximo ano. Segundo ele, os dois programas neste ano tiveram um orçamento de R$ 25 bilhões.
Paulo Bernardo participou nesta quarta-feira, 23,  pela manhã da reunião da Junta Orçamentária com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra.
"Essa reunião foi uma preparação para o orçamento de 2011. Pretendemos no início de julho mandar para cada ministério os valores, os limites orçamentários para 2011, permitindo que cada um faça o início da montagem orçamentária", disse. Segundo ele, o governo trabalha com um cenário de crescimento de 5,5% em 2011 e uma inflação controlada na casa de 4,5%.
O ministro disse ainda que foi convocado pelo presidente Lula a acompanhá-lo na visita às regiões atingidas pelas enchentes nos Estados de Pernambuco e Alagoas.

Crédito de habitação puxa seguro residencia

Crédito de habitação puxa seguro residencia

Habituado a proteger seu carro contratando um seguro, o brasileiro está aos poucos reconhecendo a importância de investir para garantir também sua casa. Os prêmios diretos de seguro residencial - valor total pago pelos consumidores - chegaram a R$ 378,4 milhões nos quatro primeiros meses de 2010, uma expansão de 20,1% em relação a igual período do ano passado. Crescimento da economia, maior variedade de produtos oferecidos pelo mercado e expansão do crédito imobiliário estão entre as causas para esse fenômeno.

Preço do seguro residencial é mais acessível do que as pessoas imaginam (Foto: Divulgação)
Que tipo de seguro você tem? Apesar do aumento, a procura ainda é muito menor do que no caso de veículos. Estimativa da Bradesco Seguros aponta que apenas cerca de 10% das 51 milhões de residências brasileiras tenham algum tipo de proteção. No caso de veículos, o percentual de unidades seguradas chega a 30% da frota segurável (ou seja, carros que ainda podem ser segurados).
“O custo é mais acessível do que as pessoas imaginam, já que, proporcionalmente, o preço do seguro residencial é bem mais baixo que o do automóvel”, afirma o diretor de Ramos Elementares da SulAmérica, Alexandre Vilardi.
Para o executivo, o crescimento da popularidade do seguro residencial se deve à maior sofisticação dos produtos, ao aumento de fenômenos climáticos, como chuvas fortes e vendavais, além da expansão do crédito imobiliário.
“A estabilidade da economia ajuda o setor de seguros. E o crescimento do crédito imobiliário está aumentando a quantidade de pessoas preocupadas em proteger seu imóvel”, aponta Paulo dos Santos, à frente da Superintendência de Seguros Privados (Susep).
Da tradicional cobertura básica contra incêndio, explosão e raios, o seguro residencial passou a incluir coberturas adicionais como serviços de emergência 24 horas de chaveiro, bombeiro hidráulico e eletricista, guarda de móveis, responsabilidade civil familiar e assistência funeral.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Fiador respondeu por maior parte das garantias de aluguel em maio, diz Secovi

21/06/2010 - 10h49

Fiador respondeu por maior parte das garantias de aluguel em maio, diz Secovi

SÃO PAULO - Os fiadores continuam sendo os mais adotados na hora de alugar um imóvel na cidade de São Paulo.
Segundo dados divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Secovi – SP (Sindicato da Habitação), em maio, 48,5% dos contratos de locação foram assinados por meio desse tipo de garantia.
O depósito (incluindo o caução em dinheiro) respondeu por 31,5% dos contratos de aluguéis assinados no mês passado, enquanto que o seguro-fiança foi utilizado por um quinto dos inquilinos.

Velocidade de locação

No que diz respeito à velocidade de locação, no quinto mês do ano as casas foram mais rapidamente alugadas do que os apartamentos.
Ainda conforme o Secovi, nesse tipo de moradia, o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago demora para ser locado, variou de 11 a 26 dias.
Os apartamentos, por sua vez, demoraram 17 e 35 dias para serem ocupados novamente.

Valor do aluguel

Em maio, o valor de aluguéis novos na cidade de São Paulo ficou 0,4% maior, considerando os valores praticados em abril. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta ficou em 11,6%.

Relatório de Atividades do Instituto Brasileiro de Estudos Imobiliários 2009/2010

Inforuso


Data: 07/07/2009

Local; Centro Mineiro de Referência em Residuos


Papo de Corretor

Data :19 /08/2009

Local: CRECI

Palestra , Walter Bernardes


Festa do Corretor SINDIMOVËIS

Data: 27/08/2009

Local : Teatro Don Silvério
Semana do Corretor

Realização: Convênio FACISA;

Data:01

à 03 de Setembro de 2009

Atividades: Palestras na faculdade conveniada

Almoço com Representantes das entidades de classe

Palestra FAMIG Sobre Mesc s

Local: FAMIG

Data:22/10/2009

Atividades ; Palestra Paulo Viana

Seminário do Mercado Imobiliário IBEI ( 2 Seminário de Direito Imobiliáriio da OAB/MG )

Data :20 e 21 de Novembro de 2009

Local; Câmara dos Vereadores do Município de Belo Horizonte;

Atividades: Palestras diversas, apresentação do IBEI ao Mercado;

Curso de Administração de Imóveis

Data: 27/02/2010

Local: CAMINAS

Atividades: curso

Debate ,As Alterações na Lei de Inquilinato

Data: 10/02/2010

Local: Abimaq

Palestra Arbitragem nos Negócios Imobiliários

Data: 10/03/2010

Local: CAMINAS

Atividades: Palestra Fernando Augusto Magalhães
Palestra de Documentação Imobiliária CAMINAS

Data: Março de 2010

Atividades: Palestra Antônio César

Curso de Documentação Imobiliária CAMINAS

Data: Março de 2010

Papo de Corretor

Data :23/09/2009

Local: CRECI

Atividades: Palestra Dr. Wudson / CAMINAS sobre Arbitrgem



Palestra Rede Habitar

Data: 14/05/2010

Local: Rede Habitar

Atividades: Palestra , Curso


Palestra F aculdade Rojedo P/. alunos TTI

Data : 15/09/2009


Lançamento do Site do IBEI

Data : 31/08/2009


Blogger do IBEI

Data: Maio 2010


Twitter do IBEI

Data: Maio 2010

FACEBOOCK
Data: Junho de 2010


FILIADOS:200

Novo Parceiro do Instituto IBEI

INSTITUTO IBEI e JORNAL IMOBILIÁRIO  FECHAM  PARCERIA



O Jornal Imobiliário é um site de divulgação de imóveis, onde apenas corretores e imobiliárias podem inserir e administrar seus anúncios.

Além disto, o site possui áreas de Informação, Cursos e Eventos, Artigos, Parceiros e Pesquisa do Imóvel para o público em geral.

Relançado em 18 de abril de 2010, o site, já em sua segunda versão, conta com mais de 500 anúncios publicados pelo Brasil, distribuídos em mais de 100 cidades

O site Jornal Imobiliário é um serviço disponibilizado apenas na Internet: http://www.jornal-imobiliario.com/
O site é dinâmico e está sempre oferecendo novidades para o público em geral.
Conta com a sugestão de diversos corretores e gestores de imóveis para que a ferramenta de administração e divulgação\ de anúncios seja, cada vez mais, um apoio fundamental nas negociações imobiliárias.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Imóvel na planta: saiba como se prevenir de atrasos na entrega

Por: Gladys Ferraz Magalhães


16/06/10 - 17h06

InfoMoney





SÃO PAULO – Quem compra imóvel na planta, além da ansiedade de querer mudar logo para a casa nova, tem sempre consigo o medo de que o imóvel atrase ou mesmo não seja entregue.



Segundo o advogado especialista em direito habitacional e conferencista do Creci (Conselho Regional dos Corretores de Imóveis) e do Sciesp (Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo), Tiago Antolini, o receio não é em vão, já que somente no estado de São Paulo 20 mil compradores estão na incerteza da entrega, número 65% maior que há cinco anos.


“Historicamente, sempre houve atrasos além da conta, entregas nunca realizadas, falências de construtoras etc... Mas, conversando com profissionais da área, por conta de minhas palestras em todo o estado de São Paulo, venho percebendo uma frequência muito maior desde abril deste ano”.


Assim, diz ele, para evitar passar por este tipo de situação, o consumidor deve sempre pesquisar o histórico da empresa no mercado, utilizando para isso inclusive a internet, e em órgãos de defesa do consumidor, sendo que, em ambos os caso, é necessário ter a razão social correta da empresa e não apenas o nome fantasia.


Contrato

Além disso, ressalta, é indispensável pedir à empresa uma lista de referências, com compradores dos últimos cinco anos, e falar com pelo menos dois de cada ano para saber sobre o grau de satisfação deles. Vale ainda consultar a Caixa Econômica Federal e pedir à empresa documentos que comprovem a situação legal do terreno e do projeto do imóvel na prefeitura.



No que diz respeito ao contrato, o comprador deve lê-lo com atenção e não assiná-lo sem esclarecer todas as dúvidas. Vale lembrar que tudo o que for combinado verbalmente deve estar escrito no contrato, incluindo taxas e outros pagamentos à parte.



O documento também deve conter cláusulas que especifiquem claramente o prazo de entrega do imóvel (não devendo aceitar atraso superior a seis meses), multa proporcional ao atraso à construtora, devolução do dinheiro em caso de desistência do comprador por conta de atrasos na entrega e a permissão de que o comprador interrompa o pagamento no caso de atraso do cronograma.



Por fim, lembra o advogado, o comprador deve ter claro as dimensões do imóvel, o layout, o andar, o número de vagas de garagem, tipo de acabamento e outros detalhes com o qual o imóvel será entregue.

Mercado Imobiliario: É hora de comprar um imóvel?

Mercado Imobiliario: É hora de comprar um imóvel?



Diante da valorização imobiliária registrada nos últimos tempos, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para colocar as mãos na sonhada escritura EXAME.com 16/06/2010
09:49
A trajetória de alta no preço dos imóveis segue em ritmo galopante. Só nos primeiros três meses do ano, o aumento foi de 18,36% em São Paulo, conforme aponta levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). O número é nove vezes superior à inflação medida no mesmo período, que ficou em 2,06%.

Puxado pela oferta de crédito, o crescimento da demanda soma-se ao encarecimento dos terrenos e entrega preços mais salgados para o consumidor. Diante deste cenário, o consultor financeiro Mauro Calil explica se este é um bom momento para adquirir a casa própria.

FONTE:http://gestor-imobiliario.blogspot.com/

IGP-M sobe menos que o esperado, em 1,06%

Em igual período de maio, alta foi de 0,95%.


Reajuste do minério de ferro impulsionou avanço do índice
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), índice usado como base de reajuste na maioria dos contratos de aluguel, acelerou, mas menos que o esperado, pressionada por aumentos de custos no atacado e na construção civil, devido, respectivamente, ao reajuste do minério de ferro e a dissídios salariais.


O indicador subiu 1,06% na segunda prévia de junho, após alta de 0,95% em igual período de maio, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta sexta-feira.

Economistas consultados pela Reuters previam uma taxa de 1,55%, segundo a mediana de 10 previsões que oscilaram de 1,29 a 1,85%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) aumentou 1,37% na segunda leitura de junho, contra 1,19% na de maio.

O IPA agrícola caiu 0,24%, após alta anterior de 0,80%, enquanto o IPA industrial acelerou o avanço para 1,88%, ante 1,32% na segunda prévia de maio.

A maior alta individual de preços foi do minério de ferro, que foi reajustado recentemente, com elevação de 32,61% agora, ante 27,16% antes. Seguiram farelo de soja, soja em grão, milho em grão e leite in natura.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 2,09% na segunda prévia de junho, acima da alta de 0,66% na segunda de maio.

Reajustes salariais elevaram o componente Mão de obra em 3,21% nesta leitura, contra 0,81% na anterior.


Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) caiu em 0,20% na segunda leitura deste mês, seguindo a alta de 0,45% na segunda prévia de maio.

Os preços do grupo Alimentação recuaram 1,49%, contra alta anterior de 0,56%. Os de Saúde e cuidados pessoais desaceleraram a alta pela metade, para 0,45%. Já os custos de Vestuário avançaram mais, em 1,09%.

As principais quedas de preços de itens individuais no varejo foram de batata-inglesa, tomate, açúcar refinado, leite longa vida e álcool combustível.

No ano, o IGP-M acumula avanço de 5,90% e nos últimos 12 meses, de 5,39%.

O IGP-M da segunda prévia mediu os preços de 21 de maio a 10 de junho.

Fonte:
Do G1, com informações da Reuters
http://g1.globo.com/economia-e-negocios/noticia/2010/06/igp-m-sobe-menos-que-o-esperado-em-106-1.html

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Crédito imobiliário
Denise Menezes - Estado de Minas

1 - Antes de mais nada, verificar as condições do financiamento oferecidas pelo banco. Todo contrato tem um quadro resumo e é justamente nesse ponto que o futuro mutuário deve prestar muita atenção. Nele podemos observar a taxa de juros cobrada para a concessão do crédito, prazo e valor de financiamento, prestação inicial, entre outras informações relevantes.

2 - Ler com atenção todas as cláusulas contratuais, observando se existem taxas de risco de crédito e administração no contrato em questão, pois tais taxas não são previstas por lei, e, portanto devem ser rejeitadas pelo futuro mutuário.

3 - Procurar sempre a menor taxa de juros do mercado. Vale esclarecer que o financiamento de imóvel na planta não tem juros, somente correção monetária, e a partir da entrega das chaves o ideal é optar por um financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH), que trabalha com as menores taxas de juros.

4 - Ao assinar o contrato, opte sempre pelo Sistema de Amortização Constante (SAC) ou pelo Sistema de Amortização Crescente (Sacre), nos quais as prestações diminuem no decorrer do prazo contratual.

5 - Procure evitar 100% de financiamento pelo banco. Quanto menor o financiamento com o agente financeiro, melhor será financeiramente para o mutuário, pois ele poderá quitar a dívida com o banco num prazo mais curto, evitando o pagamento de juros capitalizáveis e remuneratórios por um longo período.
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6 - Sempre que possível, realize amortizações esporádicas no saldo devedor por meio de dinheiro ou recursos do FGTS, que pode ser usado de dois em dois anos.

7 - Ao realizar a amortização, opte pela redução do prazo, em vez da diminuição do valor prestação.

Fonte: ABMH

Construção civil criou 193,3 mil vagas em 4 meses

Agência Estado - AE
O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 7,87% no acumulado do ano até abril, com a contratação de 193.386 trabalhadores formais. Os dados foram divulgados nesta terça pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No mês de abril, o nível de emprego aumentou 1,76% em relação a março. O montante equivale à contratação de 45.869 trabalhadores com carteira assinada.


Com isso, o setor registra novo recorde, de 2,650 milhões de trabalhadores com carteira assinada empregados na construção brasileira. Este é o mais alto patamar da série histórica. Nos 12 meses encerrados em abril, o nível de emprego no setor aumentou 15,29%, o que corresponde a mais 351.480 trabalhadores empregados. "Os números estão confirmando a expectativa do SindusCon-SP, de um crescimento recorde, de 9%, do produto da construção brasileira em 2010", comentou o presidente da entidade, Sergio Watanabe.

No Estado de São Paulo, o nível de emprego na construção civil cresceu 1,32% em abril, com o acréscimo de 9.494 vagas. Com isso o número de trabalhadores passou a 730.664, outro recorde na série histórica. No ano, a alta foi de 6,99% e, nos 12 meses encerrados em abril, o aumento chegou a 12,74%.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

ONG resolve problemas de reforma no Brasil

publicado em 11/06/2010 às 11:49

Fonte: O Globo     Meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos (Foto: Divulgação)


Com o objetivo de conferir mais qualidade às moradias populares, 38 organizações se uniram para tentar eliminar os gargalos históricos da reforma no Brasil. A ONG Clube da Reforma, que será lançada oficialmente nesta terça-feira, vai aproximar organizações líderes dos setores privado e social para desenvolver soluções inovadoras, com o objetivo de facilitar o acesso da população de baixa renda a reformas. A meta é atingir 1 milhão de famílias nos primeiros cinco anos.

A ideia surgiu através de parceria entre a Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e a Ashoka, organização mundial, sem fins lucrativos, de apoio à inovação social. O Clube foi criado para impulsionar as forças de diversos setores pelo intercâmbio de experiências e pelo trabalho conjunto para a busca de soluções. Segundo Valter Frigieri Júnior, gerente de Desenvolvimento de Mercado da ABCP e um dos coordenadores da iniciativa, o Clube precisa gerar soluções práticas, a fim de estancar os principais gargalos do setor. Para isso, o grupo desenvolveu um programa de ação para os próximos 12 meses:

“Trabalharemos com a adequação de produtos de crédito, kits de campanha que valorizam a casa e material técnico para orientação de profissionais e moradores”, explica.

Para potencializar o impacto dos projetos e ações que visam à melhoria habitacional, o Clube desenvolverá uma plataforma que, além de divulgar boas práticas, contará ainda com uma rede organizada de iniciativas, identificando os diversos agentes da melhoria habitacional espalhados pelo país.
“O Clube da Reforma tem capacidade para impulsionar as forças do setor privado e social, por meio do intercâmbio e da experiência do trabalho conjunto”, diz Jacques Rajotte, diretor da Ashoka.

O Clube pretende ser também um agente indutor de mobilização da sociedade em torno do tema melhoria habitacional. O benefício gerado às famílias trará ganhos comerciais às empresas, melhor resultado para os trabalhos das organizações sociais em projetos nas comunidades e oportunidade aos profissionais envolvidos.

“Um país que pretende ser a quinta economia do mundo deve incluir em sua agenda a discussão de como aumentar a produtividade desse segmento e como gerar facilitadores, para que as famílias valorizem seu patrimônio e morem melhor”, afirma Frigieri
Diários Associados lançam campanha em prol do Memorial Minas Gerais Vale


Mineiros poderão contribuir com envio de fotos de suas cidades para compor exposição interativa

Um dos mais complexos espaços de cultura do país, o Circuito Cultural Praça da Liberdade é promessa de novos espaços de conhecimento, arte, cultura, ciência e entretenimento para o povo mineiro. Implantado pelo Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura, em parceria com a iniciativa privada, o Circuito será abrigado em seis espaços no entorno da Praça da Liberdade, incluindo o Palácio da Liberdade e a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Museu Mineiro, Arquivo Público Mineiro e Centro de Apoio Turístico Tancredo Neves, conhecido como Rainha da Sucata.


Seu projeto, que restaura e oferece novos usos aos prédios públicos da Praça da Liberdade, apresenta um conjunto repleto de cultura e informação, composto de acervos históricos, artísticos e temáticos; biblioteca e espaços para oficinas e cursos; centros culturais interativos; além de um planetário; cafeterias; restaurantes e lojas.

Câmara analisa projeto que pune construtoras por atraso na entrega de imóveis


publicado em 7/06/2010 às 15:53

Fonte: Revista ZAP Imóveis
 
 São Paulo - A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7059/10, que pune, com todos os encargos, inclusive impostos, as construtoras e as incorporadoras que atrasarem em mais de 90 dias a entrega de imóveis adquiridos na planta.

De acordo com informações da Agência Câmara, o PL do deputado Paulo Roberto Pereira (PTB-RS) estipula sanções penais e administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

Em situações na qual o comprador já tenha quitado o imóvel, o fornecedor deverá desembolsar ao cliente 1% do valor de aquisição por mês de atraso na entrega.


“Nossa proposta é simples, efetiva e visa ao equilíbrio necessário numa relação de consumo tão crucial para a economia quanto é a construção civil”, diz o deputado. Segundo o ele, enquanto prestações atrasadas geram multas e juros para o comprador, a demora na construção não tem consequência para os fornecedores.


TRAMITAÇÃO - A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Urbano, Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Memória recuperada

Joana Gontijo - Lugar Certo

Mostra Morar Mais por Menos dá o pontapé inicial para a edição deste ano em BH, com a proposta de revitalizar um imóvel histórico
Joana Gontijo/Portal Uai/D.A.Press

Sustentabilidade, inclusão social, brasilidade, tecnologia, inovação e estratégias de venda, buscando no mercado soluções que apresentem melhor custo-benefício em relação a produtos e serviços, para mostrar aos visitantes que, com ajuda profissional, a decoração de interiores pode ser um luxo acessível. Calcada nesses princípios norteadores, a mostra Morar Mais por Menos deu o pontapé inicial para a edição 2010 em Belo Horizonte, que acontece entre 18 de agosto e 3 de outubro, apresentando no lançamento a proposta para revitalizar um imóvel histórico.




O edifício da antiga Maternidade Hilda Brandão no bairro Santa Efigênia, região leste da capital - assinado pelo arquiteto Francisco Isidoro Monteiro e inaugurado pelo doutor Hugo Werneck em 24 de junho de 1916, por iniciativa de Hilda Brandão, então esposa do governador do estado Júlio Bueno Brandão - impressiona pelos contornos ousados e o requinte em acabamentos e detalhes. O casarão em estilo neogótico orgonhês tem a mesma arquitetura de um dos primeiros hospitais conhecidos (o Hotel de Dien, da Ordem dos Cavaleiros de Malta, datado de 1443 na França), composto por um corpo central dividido em três planos, cada um arrematado por empena encimada por pináculo. Com vãos emoldurados em nervuras de massa que salientam as sobrevergas de arco agudo, guardacorpo em relevos ornamentais no estilo, reboco com ranhuras de rusticação, alas laterais com pequena área ajardinada, fachada peculiar e elementos ornamentais, o prédio estava fechado desde 2006 quando a maternidade foi tranferida para o Hospital Central da Santa Casa, e desde então espera esforços para revitalização, visto sua importância para a memória da cidade.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Feirão da Caixa começa no Expominas com 26 mil imóveis de R$ 80 mil a R$ 500 mil

Geórgea Choucair - Estado de Minas

Publicação: 10/06/2010 06:33
Com cerca de 26 mil imóveis disponíveis para financiamento, a Caixa Econômica Federal , no Expominas, o seu feirão da casa própria. O evento acontece até domingo e terá unidades com preço de R$ 80 mil a R$ 500 mil. O feirão vai contar com a participação de 26 construtoras e 30 imobiliárias. Nos três dias de evento, a Caixa espera movimentar recursos da ordem de R$ 450 milhões, contra R$ 337 milhões no do ano passado. Neste ano, a Caixa não vai disponibilizar imóvel próprio para a venda no leilão.

As construtoras vão oferecer imóveis usados, novos e na planta. Do total, 5.055 são unidades do programa Minha casa, minha vida, 5.380 do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e 15.770 são imóveis usados. O evento vai reunir construtoras, corretores e técnicos da Caixa, responsáveis por analisar e liberar os negócios. Na feira, o interessado vai poder simular e conhecer os financiamentos, procurar o imóvel, dar entrada nos papéis para o empréstimo e fechar a aquisição.

Quem estiver interessado em comprar a casa própria no leilão deve levar carteira de identidade, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e comprovante de renda e de residência. O financiamento pode ser simulado também no portal do banco (www.caixa.gov.br). “O momento é propício para o investimento na casa própria. A economia está aquecida e os fundamentos do financiamento imobiliário mudaram. Hoje, as prestações estão decrescentes e os prazos de pagamento mais longos”, afirma Marivaldo Araújo Ribeiro, gerente regional de habitação da Caixa.

Prazos

As linhas de financiamento da Caixa têm prazo de pagamento de até 30 anos e prestações decrescentes. Os juros variam entre 4,5% e 12,1% ao ano, mais Taxa Referencial (TR). O financiamento pode ser feito através das cartas de crédito do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) ou SBPE. Para fazer o financiamento pela carta de crédito do FGTS, o cliente deve ter renda familiar de até R$ 4,9 mil, não ser proprietário de outro imóvel e o valor da unidade deve ser de até R$130 mil para Belo Horizonte, R$ 100 mil para região metropolitana e R$ 80 mil para o interior. Neste módulo, todos os clientes que financiarem imóveis novos são enquadrados no programa do governo federal Minha casa, minha vida.

Já no financiamento pela carta de crédito do SBPE, o cliente deve ter renda familiar acima de R$ 4,9 mil, o valor do imóvel tem de superar R$130 mil para Belo Horizonte, R$ 100 mil para região metropolitana e R$ 80 mil para o interior. Nesse caso, o mutuário pode ter outro imóvel registrado em seu nome.

O presidente da Câmara do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI-MG), Ariano Cavalcanti de Paula, afirma que, antes de fechar o negócio, o interessado deve verificar a documentação necessária, procurar assessoria de um corretor credenciado e visitar o imóvel. “A grande vantagem do evento é que, em um mesmo ambiente, encontramos várias construtoras e imobiliárias oferecendo os imóveis”, diz.

Serviço

Local: Expominas
Dias e horários: 11 e 12/06 – 10h às 20h, 13/06 – 10h às 18h
Imóveis disponíveis: 26.205
Constutoras: 26
Imobiliárias: 30

Mais de 80% dos municípios brasileiros não têm plano de habitação, diz IBGE

Fonte Infomoney




Das 5.565 cidades brasileiras, apenas 1.046 possuíam, no ano passado, algum plano municipal para habitação – o que significa mais de 80% dos municípios sem qualquer plano habitacional instituído. Outros 1.691 municípios estavam elaborando o plano para regularizar a demanda por habitação de seus habitantes, segundo a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (13).

A região com maior o percentual de cidades com plano municipal de habitação elaborados é a Centro-Oeste (22,5%) e a com menor proporção é a Sudeste, onde apenas 15,3% dos municípios possuem o plano.

Cadastro
O estudo mostrou, porém, que 80,8% dos municípios brasileiros possuem algum tipo de cadastro ou levantamento de famílias interessadas em programas habitacionais – embora apenas 56% desses cadastros sejam informatizados.

A renda das famílias é a característica mais utilizada como critério para manter tal cadastro – a informação está presente em 75% dos bancos de dados. Boa parte dos cadastros (59,8%) leva em conta o número de dependentes por família, enquanto outros identificam os idosos (53,1%), mulheres chefes de família (51%), pessoas com deficiência (46,7% dos cadastros possuem essa informação) e pessoas de raça/etnia negra ou indígena (14%).

Secretaria ou órgão específico
Cerca de 67% dos municípios tinham algum órgão público específico para o setor habitacional. Nos municípios com mais de 100 mil habitantes, esse percentual ultrapassava 90%. Em cerca de 30% dos municípios, o setor habitacional era subordinado a outra secretaria, e apenas 6% tinham uma Secretaria de Habitação exclusiva. Essa proporção subia para 40% entre os municípios com mais de 500 mil habitantes.

O levantamento do IBGE também mostrou que apenas 10,4% dos municípios tinham, no ano passado, legislação ou programa de regularização fundiária. Apenas três dos 40 municípios com mais de 500 mil habitantes não tinham legislação ou programa fundiário (Jaboatão dos Guararapes-PE, Uberlândia-MG e Guarulhos-SP).

terça-feira, 8 de junho de 2010

Empreendimentos considerados Polos Geradores de Tráfego serão tarifados pela Prefeitura de São Paulo

Notícia

07/06/2010

Fonte: Pini Web

Entra em vigor no dia 6 de junho a Lei 15.150, que institui o pagamento de 1% a 5% do valor da obra como contrapartida para minimizar o impacto das edificações sobre o trânsito


A Prefeitura de São Paulo sancionou a Lei 15.150, que vai tarifar a construção ou a reforma de edificações consideradas Pólos Geradores de Tráfego para minimizar o impacto sobre o trânsito. Os construtores terão de devolver à cidade o mínimo de 1% e o máximo de 5% do valor da obra como contrapartida. A Lei entra em vigor a partir de 6 de junho.

Caberá à CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) indicar as medidas mitigadoras de minimização dos impactos sobre o Sistema Viário e as eventuais adequações nos projetos viários e/ou de arquitetura. As sugestões estarão reunidas em um documento chamado Certidão de Diretrizes. O empreendedor arcará integralmente com as despesas do projeto e implantação das medidas, desde que essas melhorias não representem mais que 5% do custo total do empreendimento.

Todos os projetos classificados como Pólos Geradores de Tráfego, porém, deverão recolher 1% ao Fundo Municipal de Desenvolvimento de Trânsito, mesmo que não sejam necessárias obras viárias ou serviços. Caso o valor das melhorias não atinjam 1% do custo total do empreendimento, deverá ser recolhido o valor remanescente.

Vale lembrar que, apesar da criação da nova lei, os procedimentos para aprovação de empreendimentos na cidade continuam os mesmos. A regularização da edificação e/ou a obtenção do Certificado de Conclusão da Edificação (HABITE-SE) estará condicionada à implantação integral das obras e serviços estabelecidos na Certidão de Diretrizes, atestados pela Secretaria Municipal de Transportes.

Para a Assessoria Jurídica do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), a nova lei está criando um novo tributo não previsto na Constituição Federal. "O Município não pode criar um tributo para cobrir futuros gastos com o sistema viário. Não há previsão na Constituição Federal para tanto", comentou o assessor jurídico da entidade, Renato Romano.

O projeto de lei sancionado pela Prefeitura de São Paulo foi criado pelos vereadores Donato (PT), Aurélio Miguel (PR), Adilson Amadeu (PTB), Abou Anni (PV) e do ex-vereador Jorge Tadeu (DEM).

São considerados Pólos Geradores de Tráfego os seguintes empreendimentos:

Edificações residenciais com 500 vagas de estacionamento ou mais; Não residenciais com 120 vagas de estacionamento ou mais localizadas nas Áreas Especiais de Tráfego; Edificações não residenciais com 280 vagas de estacionamento ou mais, localizadas nas demais áreas do Município; Serviços socioculturais, de lazer e de educação com mais de 2,5 mil m² de área construída computável; Locais destinados à prática de exercício físico ou esporte com mais de 2,5 mil m²; Serviços de saúde com área igual ou superior a 7,5 mil m²; Locais de reunião ou eventos com capacidade para 500 pessoas ou mais; Atividades e serviços públicos de caráter especial com capacidade para 500 pessoas ou mais.

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